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Força aplicada (kN)<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

Treliça TE1<br />

canal51<br />

canal52<br />

0 -100 -200 -300 -400 -500<br />

Deformação (µε)<br />

Força aplicada (kN)<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

Treliça TE1<br />

canal57<br />

canal58<br />

195<br />

0 -100 -200 -300 -400 -500<br />

Deformação (µε)<br />

Figura 6.10– Deformações nas seções centrais dos banzos superiores –<br />

(identificação dos banzos ver Figura 6.7)<br />

As deformações nas seções centrais das barras permanec<strong>em</strong><br />

praticamente lineares e <strong>em</strong> regime elástico, comprovando que o colapso da<br />

estrutura está relacionado a probl<strong>em</strong>as localizados nas ligações, junto as<br />

diagonais de apoio.<br />

6.2 TRELIÇA ESPACIAL TE1-R (NÓ TÍPICO E REFORÇO)<br />

A treliça espacial TE1-R t<strong>em</strong> ligações <strong>em</strong> nós típicos com seus banzos<br />

formados por barras de seção circular φ 76x2,0mm e diagonais (inclusive dos<br />

apoios) 60x2,0mm. Nesta estrutura os nós foram reforçados conforme descrito<br />

no Capítulo 5.<br />

6.2.1 Modos de colapso TE1-R<br />

O reforço introduzido nos nós da treliça TE1-R não alterou o modo de<br />

falha da estrutura. A idéia do reforço era aumentar a rigidez da ligação,<br />

impedido ou retardando a plastificação das extr<strong>em</strong>idades estampadas e a<br />

separação entre barras na região do nó. No entanto, o comportamento desta<br />

estrutura resultou s<strong>em</strong>elhante às treliças espaciais com nós típicos s<strong>em</strong> reforço,<br />

ou seja, foram observados grandes deslocamentos verticais com escorregamento<br />

entre barras e concentração de deformações na região nodal. O somatório<br />

destes fatores ocasionou o colapso do sist<strong>em</strong>a de ligação e, conseqüent<strong>em</strong>ente,<br />

da estrutura.<br />

O colapso da estrutura iniciou-se com o esgotamento da capacidade dos<br />

nós de canto junto as diagonais de apoio; para um carregamento total aplicado<br />

de 90,0KN, 31% inferior ao previsto teoricamente e 3% inferior a estrutura TE1<br />

(s<strong>em</strong> reforço), caracterizando a ineficiência do reforço proposto. As fotos da<br />

Figura 6.11 apresentam a configuração de colapso para os nós da treliça TE1-R.

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