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184<br />

Para determinação da força normal resistente considerando a variação de<br />

seção foi utilizado o procedimento apresentado no capítulo 3 e discutido <strong>em</strong><br />

detalhes por SOUZA(1998). A variação de seção nas extr<strong>em</strong>idades foi levantada<br />

segundo a metodologia apresentada no it<strong>em</strong> 4.1.2. A Figura 5.53 apresenta a<br />

variação de inércia na extr<strong>em</strong>idade de uma barra que compõ<strong>em</strong> os banzos.<br />

cota<br />

(mm)<br />

50<br />

50<br />

40<br />

40<br />

100<br />

I (cm4)<br />

31,8<br />

23,85<br />

16,89<br />

3,45<br />

1,55<br />

Tubo Φ 76 x 2,0<br />

Figura 5.53 – Variação de inércia extr<strong>em</strong>idade de barras estampadas<br />

A Tabela 5.6 apresenta a força normal resistente à compressão para<br />

barras que compõ<strong>em</strong> a estrutura, calculada segundo as três hipóteses descritas<br />

acima.<br />

Tabela 5.6 – Força normal resistente nominal das barras<br />

Seção Posição Comp.<br />

(mm)<br />

Esbeltez Nn 1 (kN) Nn 2 (kN) Nn 3 (kN)<br />

φ 60x2,0 Diagonal 2318 113 50,09 44,58 -<br />

φ 76x2,0 Banzos 2500 95,5 84,64 81,38 81,30<br />

φ 88x2,65 Diagonal 2318 76,8 178,35 169,43 -<br />

Os esforços nas barras e deslocamentos na estrutura para carregamento<br />

unitário são os apresentados nas Figuras 5.54 e 5.55. Esses resultados foram<br />

obtidos <strong>em</strong> análise elástica linear.

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