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Figura 4.36 – Configurações final teórica e experimental nó de canto.<br />

141<br />

Nota-se, que do ponto de vista qualitativo, o modelo numérico representa<br />

satisfatoriamente b<strong>em</strong> o comportamento do nó típico, sendo possível reproduzir<br />

o modo de falha observado experimentalmente e prever o carregamento último<br />

com diferença de 12,4% <strong>em</strong> relação ao experimental.<br />

4.2.1.5 Resultados para a treliça PROT2<br />

Comparando-se resultados teóricos e experimentais para a treliça PROT2<br />

observa-se comportamento s<strong>em</strong>elhante ao encontrado para o PROT1,<br />

apresentado anteriormente. Na Figura 4.37 apresentam-se os deslocamentos<br />

verticais teóricos e experimentais.<br />

Força Aplicada (cm)<br />

180<br />

160<br />

140<br />

120<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

PROT2 - Teórico (no de canto)<br />

PROT2 - Experimental<br />

0<br />

0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 -7<br />

Deslocamento (cm)<br />

Figura 4.37 – Deslocamentos teóricos e experimentais – PROT2<br />

Para a treliça PROT2 a diferença entre carregamento último teórico e<br />

experimental também foi da ord<strong>em</strong> de 12,0%. No entanto, as diferenças entre<br />

deslocamentos teóricos e experimentais variam de 35% a 60%. Isto se deve ao<br />

fato que no PROT2 ocorreram, durante o ensaio, acomodações e escorregamento<br />

entre barras mais significativos. A Figura 4.38 apresenta os resultados de força<br />

aplicada x deslocamentos para as treliças PROT1 e PROT2.

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