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140<br />

Na etapa final de carregamento ocorr<strong>em</strong> tensões elevadas e grandes<br />

deformações na região da ligação, causando instabilidade numérica no modelo e<br />

caracterizado o colapso teórico da estrutura, para um carregamento total de<br />

141,3kN. A Figura 4.35 apresenta a distribuição de deformações para a etapa<br />

final de carregamento na diagonal de apoio, onde pode-se notar a charneira<br />

plástica na estampag<strong>em</strong>.<br />

Charneira plástica<br />

Figura 4.35 – Deformações diagonal de apoio treliça PROT1<br />

É possível notar, na Figura 4.35, a completa plastificação da extr<strong>em</strong>idade<br />

estampada da diagonal de apoio. As altas concentrações de tensões e<br />

deformações, nas barras do nó de canto, dev<strong>em</strong> se, principalmente, a forças<br />

excêntricas que converg<strong>em</strong> para este nó, gerando momentos fletores fora do<br />

plano da estampag<strong>em</strong>, <strong>em</strong> um eixo cuja inércia da seção é reduzida. Não existe<br />

rigidez suficiente no nó para absorver e n<strong>em</strong> redistribuir deformações desta<br />

magnitude, sendo assim, o nó se degenera aumentando as deformações e os<br />

deslocamentos, conduzindo a ligação à ruína e, conseqüent<strong>em</strong>ente, a estrutura.<br />

A Figura 4.36 apresenta uma comparação da configuração deformada<br />

final obtidas com o modelo numérico e a experimentalmente.

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