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136<br />

Deslocamentos verticais (cm) – Força aplicada 141kN<br />

Figura 4.32 - Distribuição de deslocamentos na estrutura PROT1<br />

Percebe-se, como era esperado, que os deslocamentos verticais são<br />

maiores junto ao vértice onde existe o nó modelado com el<strong>em</strong>ento de casca.<br />

Percebe-se também que a região estampada da diagonal tende a subir enquanto<br />

a estrutura como um tende a descer com o carregamento gravitacional, o<br />

mesmo comportamento foi observado experimentalmente.<br />

Os resultados para deslocamento mostram que, mesmo concentrando a<br />

análise <strong>em</strong> apenas um nó, o modelo teórico é satisfatório para representar o<br />

comportamento da estrutura. Sobretudo para os vãos e alturas <strong>em</strong> questão<br />

(dimensões <strong>em</strong> planta de 7,5m e7,5m e 1,5m de altura) conduzindo a relação<br />

altura/vão da ord<strong>em</strong> de 1/5, nestes casos a força cortante predomina,<br />

dificultando distribuição de esforços e tornando críticas as diagonais de apoio e,<br />

conseqüent<strong>em</strong>ente, o nó de canto responde quase exclusivamente pelo colapso<br />

da estrutura.<br />

Esforços axiais nas barras modeladas com o el<strong>em</strong>ento PIPE20 são<br />

compatíveis com as medições experimentais. A Figura 4.33 apresenta a<br />

distribuição de esforços axiais nas barras das treliças para algumas etapas de<br />

carregamento.

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