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124<br />

Tabela 4.3 - Deslocamento teórico x experimental <strong>em</strong> serviço<br />

Treliça Carregamento<br />

Deslocamento vertical máximo (cm)<br />

analisada serviço (kN)<br />

Modelos<br />

1 2 3 4 5 Experimental<br />

PROT1 110 0,69 0,71 0,75 0,79 1,1 2,4<br />

PROT2 85 0,53 0,55 0,58 0,61 0,85 2,0<br />

PROT3 110 0,69 0,71 0,75 0,8<br />

TRUSS1 185 0,55 0,51<br />

As treliças espaciais com nós típicos são de difícil modelag<strong>em</strong> devido ao<br />

comportamento peculiar da ligação. O modelo 5 (excentricidade e variação de<br />

seção nas barras) é o que mais aproxima resultados teóricos e experimentais, no<br />

entanto, os deslocamentos verticais medidos experimentalmente são duas vezes<br />

maiores que os teóricos. Este fato chama a atenção para a ineficiência dos<br />

modelos de análise normalmente adotados mas, por outro lado, d<strong>em</strong>onstra<br />

também que o des<strong>em</strong>penho do nó deve ser devidamente avaliados.<br />

Para treliças espaciais com nós de aço todos os modelos utilizados<br />

mostraram-se satisfatórios, com diferenças entre resultados teóricos e<br />

experimentais s<strong>em</strong>pre inferiores a 15%, comprovando a validade dos modelos<br />

simplificados. Para o modelo 3, que incorpora a variação de seção nas<br />

extr<strong>em</strong>idades das barras, a diferença entre resultados teóricos e experimentais<br />

reduz-se para 6,25%.<br />

Como já era esperado, <strong>em</strong> função comportamento da ligação, para<br />

análise de treliças espaciais com nó Mero é suficiente um modelo de treliça ideal.<br />

No ex<strong>em</strong>plo desenvolvido, as diferenças entre deslocamentos experimentais e<br />

teóricos foram inferiores a 8%.<br />

Avaliando os resultados apresentados deduz-se que para treliças<br />

espaciais com nós típicos os modelos de análise dev<strong>em</strong> considerar as<br />

excentricidades inerentes a estes sist<strong>em</strong>as de ligação e a variação de inércia nas<br />

extr<strong>em</strong>idades das barras, ou seja, modelo 4 e modelo 5.<br />

Já para treliças com nó de aço bastaria utilizar o modelo 1 ou modelo 2,<br />

porém, uma modelag<strong>em</strong> mais rigorosa poderia introduzir a variação de seção<br />

nas extr<strong>em</strong>idades das barras (modelo 3). Essas afirmações poderão ser<br />

verificadas comparando-se resultados teóricos e experimentais das treliças<br />

espaciais que serão ensaiadas.

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