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122<br />

Força aplicada (kN)<br />

300<br />

250<br />

200<br />

150<br />

100<br />

50<br />

Prot3 - experimental<br />

Modelo pórtico 2 - – (modelo NLF 6)<br />

Modelo pórtico 3 I=var - NLF-<br />

(modelo 7)<br />

0<br />

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0<br />

Deslocamento (cm)<br />

Figura 4.17 - Análise não-linear - deslocamentos teóricos x<br />

experimentais PROT 3<br />

Os modelos 2 e 3 <strong>em</strong> análise não-linear produz<strong>em</strong> resultados satisfatórios<br />

quando comparados com os resultados experimentais.<br />

Para o modelo 2 (pórtico e barras com seção constante) o carregamento<br />

último teórico resultou 2,7% inferior ao experimental e o deslocamento 20%<br />

superior.<br />

Com o modelo 3 a diferença entre carregamento último teórico e<br />

experimental foi de 11% e para os deslocamentos verticais essa diferença<br />

aproximou-se dos 30%.<br />

Em termos de deformações e tensões nas barras todos os modelos<br />

representaram de forma satisfatória o comportamento da estrutura, com boa<br />

correlação entre resultados teóricos e experimentais.<br />

TRELIÇA ESPACIAL TRUSS1<br />

O sist<strong>em</strong>a Mero, utilizado na treliça espacial TRUSS 1, não introduz<br />

excentricidades na ligação e n<strong>em</strong> variações significativas de seção nas<br />

extr<strong>em</strong>idades das barras, tornando a estrutura passível de análise com modelos<br />

muito simples. A Figura 4.18 apresenta os resultados teóricos para os<br />

deslocamentos verticais <strong>em</strong> comparação com os resultados experimentais.

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