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121<br />

com diferenças insignificantes entre tensões/deformações teóricas e<br />

experimentais.<br />

TRELIÇA ESPACIAL PROT3<br />

O gráfico da Figura 4.16 apresenta uma comparação entre os resultados<br />

de deslocamentos experimentais do protótipo PROT3 e os obtidos pela simulação<br />

numérica, <strong>em</strong> análise elástica linear segundo os modelos 1 a 3. Os modelos 4 e<br />

5 não se aplicam já que o nó de aço, com o qual é formado a estrutura PROT 3<br />

não introduz excentricidades na ligação.<br />

Força aplicada (kN)<br />

300<br />

250<br />

200<br />

150<br />

carregamento de serviço 110kN<br />

100<br />

50<br />

0<br />

Prot3 - experimental<br />

treliça - (modelo 1)<br />

pórtico - (modelo 2)<br />

pórtic I=var. (modelo 3)<br />

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3<br />

Deslocamento vertical (cm)<br />

Figura 4.16 - Análise linear - deslocamentos teóricos x experimentais<br />

PROT 3<br />

Independente do modelo teórico pode se observar pelo gráfico da Figura<br />

4.16 uma boa correlação entre resultados experimentais e teóricos, sobretudo<br />

para carregamentos até 60% do carregamento último da estrutura. Perceb<strong>em</strong>-<br />

se, pelos resultados experimentais, acomodações na estrutura provenientes de<br />

escorregamento de parafusos, no entanto, esse fenômeno só se manifesta para<br />

carregamentos acima das condições de serviço da estrutura.<br />

Incluindo os efeitos da não-linearidade física nos modelo 2 (pórtico e<br />

barras com seção constante) e modelo 3 (pórtico e barras com variação de<br />

seção) obtém-se os resultados apresentados no gráfico da Figura 4.17.

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