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120<br />

fy<br />

fp=0,5fy<br />

0,1E<br />

E=20500kN/cm2<br />

Figura 4.14 modelo constitutivo para barras de treliças com nós típicos<br />

O gráfico da Figura 4.15 apresenta resultados de força aplicada x<br />

deslocamento, obtidos com o modelo 5 (excentricidade e variação de inércia),<br />

utilizando-se o diagrama tensão x deformação da Figura 4.14.<br />

Força aplicada (kN)<br />

200<br />

150<br />

100<br />

50<br />

Prot1 - experimetal<br />

Modelo 95<br />

-NLF<br />

0<br />

0 1 2 3 4 5 6 7 8<br />

Deslocamento vertical (cm)<br />

Figura 4.15 – Análise não-linear (NLF) - deslocamentos verticais –<br />

modelo 5 (excentricidade e variação de inércia) com o diagrama tensão<br />

x deformação da Figura 4.14<br />

Neste caso, a força teórica última resultou maior que experimental e os<br />

deslocamentos praticamente coincidiram para forças aplicadas correspondentes<br />

a 50% do carregamento último. Acima destes níveis de carregamento os<br />

deslocamentos experimentais são maiores que os teóricos, confirmando a<br />

hipótese sobre a influência da rigidez a flexão das barras no trecho nodal, que se<br />

reflete na interação entre os el<strong>em</strong>entos que formam o nó, incluindo barras,<br />

chapas cobrejunta e parafuso.<br />

Nas seções centrais das barras onde foram medidas deformações, todos<br />

os modelos representaram de forma satisfatória o comportamento da estrutura,

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