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Força aplicada (kN)<br />

250<br />

200<br />

150<br />

Experimental<br />

Prot 1<br />

Prot 2<br />

100<br />

Teórico<br />

Modelo modelo 2 6<br />

50<br />

0<br />

Modelo modelo 3 7<br />

Modelo modelo 4 8<br />

Modelo modelo 5<br />

9<br />

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9<br />

Deslocamento vertical (cm)<br />

Figura 4.13 - Análise não-linear - deslocamentos teóricos x<br />

experimentais PROT1 E PROT2<br />

119<br />

Mais uma vez, conforme o gráfico da Figura 4.13, o modelo<br />

5(excentricidade e variação de inércia) é o que conduz a melhores resultados,<br />

porém, não consegue descrever a curva força aplicada x deslocamento até o<br />

carregamento último, resultando <strong>em</strong> força última teórica 50% inferior a<br />

experimental. Este fato pode ser atribuído à baixa rigidez à flexão das barras na<br />

região nodal, incapazes de absorver os momentos fletores advindos das forças<br />

excêntricas nos nós.<br />

SOUZA (1998) já havia observado que <strong>em</strong> treliças com nós típicos a<br />

rigidez das barras no trecho nodal assume um valor de difícil avaliação, que<br />

situa-se entre a rigidez de uma barra isolada com extr<strong>em</strong>idade estampada e o<br />

somatório das rigidezes de todas as barras que concorr<strong>em</strong> no nó.<br />

Resultados experimentais mostram que o colapso <strong>em</strong> treliças com nós<br />

típicos não está associada à flambag<strong>em</strong> das barras e sim ao colapso da ligação<br />

por excesso de deformação. Além disso, observam-se tensões na região da<br />

estampag<strong>em</strong> superiores à tensão de escoamento do material. Portanto, o modelo<br />

constitutivo apresentado na Figura 4.9 não é coerente. A execução da<br />

estampag<strong>em</strong> na extr<strong>em</strong>idade das barras introduz importantes tensões residuais<br />

na seção transversal, assim sendo, passa-se a adotar, para as barras de treliça<br />

com nós típicos, o modelo constitutivo apresentado na Figura 4.14 para barras<br />

tracionadas e comprimidas. A resistência do aço, nesta região, também é<br />

alterada <strong>em</strong> função do trabalho a frio necessário para executar a estampag<strong>em</strong>.

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