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112<br />

Com o el<strong>em</strong>ento PIPE20 é possível determinar tensões <strong>em</strong> pontos da<br />

seção transversal a cada 45 0 .<br />

4.1.2 Variação de seção nas extr<strong>em</strong>idades das barras<br />

Em nós típicos e <strong>em</strong> nós de aço a variação de seção é obtida por<br />

estampag<strong>em</strong> ou amassamento das extr<strong>em</strong>idades das barras. No processo de<br />

estampag<strong>em</strong> as seções transversais da extr<strong>em</strong>idade pod<strong>em</strong> assumir<br />

configurações geométricas bastante variadas dependendo do tipo de ferramenta<br />

utilizada e das dimensões do tubo, o que dificulta a determinação das<br />

propriedades geométricas destas seções.<br />

Em nós com chapa de ponteira a variação de seção é resultado da<br />

utilização de chapas de ponteira soldada nas extr<strong>em</strong>idades da barra. Nas<br />

ligações com chapa de ponteira as propriedades geométricas (principalmente o<br />

momento de inércia) das seções da extr<strong>em</strong>idade da barras são facilmente<br />

determinadas, uma vez que se conheçam as dimensões e espessuras das chapas<br />

de ligação e da barra de seção tubular circular.<br />

A variação de inércia nas barras estampadas foi considerada de modo<br />

simplificado, tendo <strong>em</strong> vista a dificuldade de se levantar a forma da seção na<br />

região amassada dos tubos. Deste modo, as barras foram divididas <strong>em</strong> três<br />

trechos conforme a Figura 4.4.<br />

trecho 1<br />

trecho 2 trecho 3<br />

trecho 1<br />

trecho 2<br />

trecho 3<br />

seção<br />

trecho 1<br />

seção<br />

trecho 2<br />

seção<br />

trecho 3<br />

Barras dos banzos Barras das diagonais Seções<br />

Figura 4.4 – Variação de inércia nas barras<br />

O trecho 3 corresponde à extr<strong>em</strong>idade amassada (estampag<strong>em</strong> reta), o<br />

trecho 1 ao tubo de seção circular. O trecho 2 foi discretizado com dois<br />

el<strong>em</strong>entos, acompanhando a média da variação de inércia (Figura 4.5) da barra.

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