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introduz flexão nas barras da treliça, já que as terças são apoiadas diretamente<br />

nos nós. Em contrapartida, aumenta-se o consumo de material e introduz<br />

carregamento permanente adicional na estrutura - Figura 3.52.<br />

Figura 3.52 – Detalhe de fixação de telhas com estrutura secundária<br />

Fonte: SOUZA, A.N.(2002)<br />

É uma prática comum a ausência de travamentos na estrutura<br />

secundária; isto pode gerar probl<strong>em</strong>as dependendo do vão das terças, inclinação<br />

do telhado e intensidade da ação do vento.<br />

Existe a possibilidade da utilização de treliças espaciais suportando lajes<br />

de cobertura ou de piso. Uma solução eficiente, neste caso, é conectar a laje de<br />

concreto ao banzo superior da treliça desenvolvendo um sist<strong>em</strong>a misto aço-<br />

concreto. A viabilidade desta solução t<strong>em</strong> sido objeto de estudo de vários<br />

pesquisadores.<br />

Um estudo detalhado deste tipo de utilização das treliças espaciais como<br />

sist<strong>em</strong>a misto de piso foi apresentado por EL-SHEIKH (1993).<br />

GIULIANI & GIULIANI (1996) apresentam um edifício construído na Itália<br />

<strong>em</strong>pregando treliça espacial mista para compor os pavimentos, como uma<br />

alternativa às lajes nervuradas. Detalhes deste sist<strong>em</strong>a de piso pod<strong>em</strong> ser<br />

observados na Figura 3.53.<br />

Figura 3.53 - Sist<strong>em</strong>a de piso com treliça espacial mista – Fonte:<br />

GIULIANI & GIULIANI (1996)

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