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• Para avaliar a capacidade resistente de uma estrutura existente<br />

(provas de carga);<br />

• Para investigar o comportamento das estruturas com relação a<br />

diversos aspectos de interesse, sobretudo <strong>em</strong> condições extr<strong>em</strong>as<br />

de carregamento;<br />

• Para avaliar se os modelos mat<strong>em</strong>áticos <strong>em</strong>pregados reproduz<strong>em</strong><br />

convenient<strong>em</strong>ente o comportamento estrutural, e propor novos<br />

modelos com base nos resultados experimentais.<br />

A análise experimental de estruturas é <strong>em</strong>pregada, predominant<strong>em</strong>ente,<br />

nos centros de pesquisas, pois requer habilidades e equipamentos especiais.<br />

Além disso, devido aos custos envolvidos, é proibitivo utilizar a experimentação<br />

física como metodologia de projeto.<br />

A análise experimental consiste <strong>em</strong> fazer medições de força,<br />

deslocamentos e deformações <strong>em</strong> um modelo físico representativo da estrutura.<br />

O modelo físico pode ser construído <strong>em</strong> escala real ou reduzida da estrutura.<br />

A utilização de modelos reduzidos é bastante comum <strong>em</strong> países da<br />

Europa e Estados Unidos, apresentando como vantagens a redução de custo e<br />

espaço para realização dos ensaios. Como desvantag<strong>em</strong> exige-se precisão na<br />

execução dos modelos e cuidados na escolha dos materiais, além disso, relações<br />

de escala convenientes dev<strong>em</strong> ser estabelecidas entre o modelo reduzido e a<br />

estrutura real. HOLLAWAY & KOLOSOWSKI(1981) apresentam algumas diretrizes<br />

para realização de ensaios experimentais <strong>em</strong> treliças espaciais utilizando<br />

modelos reduzidos.<br />

No Brasil, não é comum a utilização de modelos reduzidos para análise<br />

experimental de treliças espaciais devido à dificuldade de materiais e mão-de-<br />

obra para execução dos modelos, principalmente das ligações.<br />

A utilização de modelos <strong>em</strong> escala real é mais comum e, <strong>em</strong> geral, t<strong>em</strong><br />

custos elevados, exige equipamentos especiais e grandes áreas para realização<br />

dos ensaios. Entretanto, permite observações diretas na estrutura real s<strong>em</strong><br />

preocupação com distorções de escala e similaridades entre os materiais<br />

<strong>em</strong>pregados.<br />

A análise experimental, seja <strong>em</strong> modelos reduzidos ou <strong>em</strong> escala real,<br />

exige a utilização e manipulação de equipamentos para aplicação de força<br />

(atuadores hidráulicos), medição de força (células de carga), medição de<br />

deslocamentos (transdutores de deslocamentos), deformações (extensômetros<br />

elétricos de resistência), entre outros. Em TAKEYA(2000), encontra-se detalhes<br />

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