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92<br />

k<br />

k<br />

m<br />

c<br />

= 0,<br />

51<br />

a<br />

= 0,<br />

09<br />

l<br />

Pelo ábaco da Figura 3.45 encontra-se um coeficiente de flambag<strong>em</strong><br />

K=1,06. Ou seja, um valor 6% superior ao normalmente adotado para esta<br />

situação, que é K=1.<br />

Na análise experimental, o aço da barra apresentou resistência média ao<br />

escoamento de 394MPa e a ruína da estrutura, por flambag<strong>em</strong> global da barra,<br />

ocorreu para uma força normal de Nexp= 84,46kN. A Tabela 3.3 apresenta uma<br />

comparação entre resultados de força normal experimental e teórica, calculada<br />

segundo três hipóteses:<br />

1- Barra bi-rotulada, inércia constante, K=1; (Nt1)<br />

2- Barra bi-rotulada, K=1, considerando a redução de capacidade<br />

resistente devido à variação de seção nas extr<strong>em</strong>idades; (Nt2)<br />

3- Barra bi-rotulada, com a determinação do coeficiente de flambag<strong>em</strong><br />

(k=1,06) pelo ábaco de Figura 3.45. (Nt3)<br />

Para o comprimento total da barra foi considerada a distância entre<br />

centro de nós, L=2500mm.<br />

Tabela 3.3 – Resultados teóricos e experimentais de força normal<br />

resistente de flambag<strong>em</strong> – NBR8800(1986)<br />

Nexp (kN) Nt1(kN) Nt2(kN) Nt3(kN) Nt1/ Nexp Nt2/ Nexp Nt3/ Nexp<br />

84,46 84,55 81,38 81,3 1,0 0,91 0,96<br />

Nos ensaios experimentais <strong>em</strong> treliças espaciais com nós de aço<br />

realizados por SOUZA(1998) e MAIOLA(1999) a ligação mostrou-se pouco<br />

suscetível à instabilidade e, desta forma, sua rigidez t<strong>em</strong> pouca influência sobre<br />

o coeficiente de flambag<strong>em</strong> da barra, que pode ser adotado com valor K=1, ou<br />

muito próximo de 1, como mostrou o ex<strong>em</strong>plo acima. Este comentário é valido<br />

somente para o nó <strong>em</strong> questão, espessuras de chapas e estampagens diferentes<br />

pod<strong>em</strong> conduzir a situações menos favoráveis.<br />

Já no caso de treliças com nós típicos, cuja ligação não forma um nó<br />

propriamente dito, os ensaios experimentais mostraram fortes concentrações de<br />

tensões e grandes deformações na região nodal, gerando escorregamento e<br />

separação entre as barras e uma total degeneração do nó, para níveis de<br />

carregamento inferiores aos que causariam flambag<strong>em</strong> dos el<strong>em</strong>entos<br />

comprimidos. Ou seja, para esse tipo de ligação, não faz sentido buscar valores<br />

para o comprimento efetivo de flambag<strong>em</strong> já que o colapso da estrutura é<br />

caracterizado pela falha da ligação.

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