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Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

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no entanto to<strong>do</strong>s po<strong>de</strong>m ser obti<strong>do</strong>s combinan<strong>do</strong>-se os mo<strong>do</strong>s básicos. Para os casos<br />

trata<strong>do</strong>s neste trabalho, problemas planos, apenas os mo<strong>do</strong>s <strong>de</strong> solicitação I e II estão<br />

presentes. Conforme apresenta a Fig. (3.2) os mo<strong>do</strong>s básicos <strong>de</strong> fraturamento po<strong>de</strong>m ser<br />

assim <strong>de</strong>scritos:<br />

Mo<strong>do</strong> I, Mo<strong>do</strong> <strong>de</strong> Abertura: Nesse mo<strong>do</strong> <strong>de</strong> fraturamento as faces da fissura<br />

se<strong>para</strong>m-se simetricamente relativamente ao plano forma<strong>do</strong> por elas antes da ocorrência<br />

da <strong>de</strong>formação. Dessa forma após a <strong>de</strong>formação as faces da fissura permanecem<br />

simétricas com relação aos planos xy e xz.<br />

Mo<strong>do</strong> II, Mo<strong>do</strong> <strong>de</strong> Deslizamento: Esse mo<strong>do</strong> caracteriza-se pelo fato das faces da<br />

fissura apresentarem anti-simetria com relação ao plano xz e simetria com relação ao<br />

plano xy após a ocorrência da <strong>de</strong>formação. As faces da fissura se<strong>para</strong>m-se em direções<br />

opostas, mas sob o mesmo plano.<br />

Mo<strong>do</strong> III, Mo<strong>do</strong> <strong>de</strong> Rasgamento: As faces da fissura nesse mo<strong>do</strong> se<strong>para</strong>m-se <strong>de</strong><br />

forma anti-simétrica com relação aos planos forma<strong>do</strong>s pelos eixos xy e xz. A se<strong>para</strong>ção<br />

entre as faces da fissura ocorre <strong>de</strong> forma transversalmente oposta.<br />

Figura 3.2 Mo<strong>do</strong>s básicos <strong>de</strong> solicitação ao fraturamento. BROEK (1986).<br />

3.4 – Relação entre Campo <strong>de</strong> Tensão e o Fator <strong>de</strong> Intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Tensão<br />

Em diversas situações problemas tridimensionais po<strong>de</strong>m ser transforma<strong>do</strong>s, sem<br />

perdas sensíveis <strong>de</strong> representativida<strong>de</strong>, em problemas planos. Os mo<strong>de</strong>los planos são<br />

largamente emprega<strong>do</strong>s em elasticida<strong>de</strong> e em problemas <strong>de</strong> fratura, tornan<strong>do</strong> possível o<br />

equacionamento <strong>de</strong> alguns tipos <strong>de</strong> problemas.<br />

O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los analíticos <strong>para</strong> os problemas planos <strong>de</strong> fratura<br />

passa pela <strong>de</strong>terminação <strong>do</strong> fator <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tensão. Este fator é uma gran<strong>de</strong>za<br />

fundamental que governa o campo <strong>de</strong> tensão a frente da extremida<strong>de</strong> da fissura. O fator<br />

Capítulo 3 – Mecânica da Fratura e Contato______________________________________<br />

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