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Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

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enrijece<strong>do</strong>res. A diferença se faz na disposição <strong>do</strong>s enrijece<strong>do</strong>res <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio, a<br />

qual é feita aleatoriamente. Para isso é utilizada a geração aleatória das coor<strong>de</strong>nadas <strong>do</strong><br />

centro da fibra e <strong>de</strong> seu ângulo <strong>de</strong> inclinação em relação ao sistema global <strong>de</strong><br />

coor<strong>de</strong>nadas. O comprimento da fibra po<strong>de</strong> também ser <strong>de</strong>fini<strong>do</strong> como aleatório, porém<br />

na maioria das aplicações <strong>de</strong> engenharia as fibras têm o mesmo comprimento. Sen<strong>do</strong><br />

assim foi implementa<strong>do</strong> no código computacional <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> essas duas opções <strong>de</strong> tal<br />

forma que o usuário possa escolher a opção que melhor se adapte a estrutura estudada.<br />

7.6.1 – Exemplo 11: Estrutura Plana com Múltiplos Enrijece<strong>do</strong>res<br />

A estrutura consi<strong>de</strong>rada nesse exemplo é a mostrada na Fig. (7.75). Trata-se <strong>de</strong><br />

uma estrutura plana, <strong>de</strong> <strong>do</strong>is metros <strong>de</strong> comprimento e um metro <strong>de</strong> altura, conten<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong>is enrijece<strong>do</strong>res longitudinais principais posiciona<strong>do</strong>s no interior <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio. Nessa<br />

estrutura observa-se ainda a presença <strong>de</strong> vinte fibras aleatoriamente distribuídas no<br />

interior <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio como apresenta a Fig. (7.76).<br />

y<br />

Capítulo 7 – Acoplamento entre Méto<strong>do</strong> <strong>do</strong>s <strong>Elementos</strong> <strong>de</strong> <strong>Contorno</strong> e Méto<strong>do</strong> <strong>do</strong>s <strong>Elementos</strong> Finitos<br />

0,2 m 0,6 m 0,2 m<br />

x<br />

0,25 m 1,50 m 0,25 m<br />

Figura 7.75 Estrutura analisada.<br />

1 kN/m<br />

5 kN/m<br />

O carregamento consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> é composto por duas forças <strong>de</strong> superfície prescritas<br />

na face superior da estrutura. A intensida<strong>de</strong> <strong>do</strong> carregamento assim como seu senti<strong>do</strong><br />

estão indica<strong>do</strong>s na Fig. (7.75). As restrições ao <strong>de</strong>slocamento estão aplicadas em uma<br />

das faces da estrutura. A estrutura apresenta um engaste em sua extremida<strong>de</strong> esquerda.<br />

matriz<br />

E<br />

As proprieda<strong>de</strong>s <strong>do</strong>s materiais a<strong>do</strong>tadas <strong>para</strong> a estrutura são as seguintes: <strong>para</strong> a<br />

E kN e<br />

m<br />

6<br />

= 2,1⋅ 10 2 υ = 0,30 , <strong>para</strong> as fibras longitudinais principais<br />

kN<br />

m<br />

8<br />

−4<br />

2<br />

fp = 2,1⋅ 10 2 , área da seção transversal S fp 1,0 10 m<br />

225<br />

= ⋅ , tensão <strong>de</strong> escoamento

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