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Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

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⎡ 1 r r L r ⎤ ⎡a ⎤ ⎡σ ⎤<br />

2<br />

n<br />

⎢<br />

⎢ 1<br />

⎢ 1<br />

0<br />

r1 r2 0<br />

2<br />

r1 2<br />

r2 L<br />

L<br />

0 0 0<br />

n ⎥ ⎢<br />

r a<br />

⎥ ⎢<br />

1 1 σ<br />

⎥<br />

⎥ ⎢ ⎥ ⎢ 1 ⎥<br />

n<br />

r ⎥ ⎢a ⎥ ⎢ 2 2 = σ ⎥ 2<br />

⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥<br />

⎢ M M M O M ⎥ ⎢ M ⎥ ⎢ M ⎥<br />

⎢ 2<br />

n<br />

1 r a<br />

n rn r ⎥ ⎢ ⎥ ⎢<br />

n ⎣ n ⎦ ⎣σ ⎥<br />

⎣ K ⎦<br />

n ⎦<br />

Como o ponto <strong>de</strong> interesse na análise é a extremida<strong>de</strong> da fissura a distância a ser<br />

consi<strong>de</strong>rada é zero e assim o único fator <strong>de</strong> interesse na análise é o termo livre <strong>do</strong><br />

polinômio, a0, o qual representará o esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> tensão na ponta da fissura.<br />

6.1.2 – Cálculo <strong>do</strong> Ângulo <strong>de</strong> Propagação da Fissura<br />

Um parâmetro <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> importância na análise <strong>de</strong> propagação <strong>de</strong> fissuras é o<br />

ângulo <strong>de</strong> crescimento das mesmas. Conforme <strong>de</strong>scrito no capítulo 3 utiliza-se a teoria<br />

da máxima tensão circunferencial, segun<strong>do</strong> a qual <strong>de</strong>fine-se que a fissura irá crescer<br />

perpendicularmente a direção <strong>de</strong> atuação da máxima tensão principal <strong>de</strong> tração. Para<br />

tanto <strong>de</strong>ve ser utiliza<strong>do</strong> o esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> tensão atuante na extremida<strong>de</strong> da fissura e em<br />

seguida a direção po<strong>de</strong> ser obtida empregan<strong>do</strong> a seguinte relação:<br />

1 ⎛ 2⋅τ<br />

⎞ xy<br />

θ p = ⋅ ArcTan⎜<br />

2 ⎜<br />

⎟<br />

σ x σ ⎟<br />

⎝ − y ⎠<br />

Esse procedimento é emprega<strong>do</strong> com sucesso no trabalho <strong>de</strong> SALEH (1997) e<br />

fornece bons resulta<strong>do</strong>s conforme será apresenta<strong>do</strong> neste capítulo.<br />

6.1.3 – Incremento no Comprimento da Fissura<br />

Quan<strong>do</strong> o esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> tensão na extremida<strong>de</strong> da fissura supera o previsto pelo<br />

critério <strong>de</strong> ruptura ocorre a propagação da fissura. No entanto a magnitu<strong>de</strong> <strong>do</strong><br />

incremento no comprimento da fissura <strong>de</strong>ve obe<strong>de</strong>cer a lei não linear a<strong>do</strong>tada <strong>para</strong> a<br />

representação das tensões coesivas. Assim <strong>de</strong>ve ser encontra<strong>do</strong> o ponto, na direção<br />

<strong>de</strong>finida pela Eq. (6.3), em que o esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> tensão seja igual, ou pelo menos próximo<br />

<strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma certa tolerância, ao previsto pelo critério <strong>de</strong> ruptura. Quan<strong>do</strong> esse ponto é<br />

encontra<strong>do</strong> <strong>de</strong>termina-se a “nova” ponta da fissura coesiva. Neste trabalho a nova<br />

extremida<strong>de</strong> da fissura coesiva é encontrada utilizan<strong>do</strong>-se o méto<strong>do</strong> da bissecção. Assim<br />

os incrementos no comprimento das fissuras são <strong>de</strong>termina<strong>do</strong>s automaticamente no<br />

Capítulo 6 – Formulações <strong>Não</strong> <strong>Lineares</strong> <strong>do</strong> MEC <strong>para</strong> a Análise <strong>de</strong> Problemas <strong>de</strong> Fratura e Contato<br />

116<br />

(6.2)<br />

(6.3)

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