Folha de Rosto - Sistemas SET - USP
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Capítulo 4-Estratégias <strong>de</strong> Enriquecimento<br />
projeção γ :<br />
Substituindo estes valores em (4.60), resulta finalmente no vetor <strong>de</strong><br />
T T<br />
{ x y}<br />
γ = k2 h−( h x) b −(<br />
h y ) b<br />
(4.64)<br />
On<strong>de</strong> k 2 é uma constante arbitrária qualquer, tomada aqui, por<br />
conveniência, como sendo 1 4 . Não é difícil mostrar que a segunda condição fica<br />
também satisfeita.<br />
4.1.2.3 Construção matriz <strong>de</strong> estabilização<br />
No seu trabalho (LIU; ONG; URAS, 1985) propõe que a matriz<br />
estabilizante seja obtida a partir <strong>de</strong> uma expansão envolvendo termos <strong>de</strong> <strong>de</strong>rivadas<br />
parciais sobre a matriz dos operadores B 0 , sendo calculados em apenas um ponto <strong>de</strong><br />
integração e assumindo que o Jacobiano seja constante. A expansão proposta é a<br />
seguinte:<br />
1 T 1 T<br />
KEstab. = AB0, ξCB0, ξ + AB0, ηCB0, η<br />
(4.65)<br />
3 3<br />
Segundo (LIU; ONG; URAS, 1985), embora os resultados para essa<br />
estabilização sejam bons para a maioria dos problemas, eles não são satisfatórios nos<br />
casos <strong>de</strong> flexão pura. Com o intuito <strong>de</strong> contornar este inconveniente os autores<br />
propõem que se utilize o conceito <strong>de</strong> integração seletiva/reduzida originalmente<br />
mostrada em (HUGHES, 1980), que consiste em fazer uso da parte <strong>de</strong>sviadora dos<br />
vetores que <strong>de</strong>finem a parcela <strong>de</strong> estabilização. Assim sendo, a equação (4.65) fica<br />
reescrita como se segue:<br />
expressão:<br />
1 <strong>de</strong>sv<br />
T<br />
<strong>de</strong>sv 1 <strong>de</strong>sv<br />
T<br />
<strong>de</strong>sv<br />
KEstab. = A( B0, ξ ) C( B0, ξ ) + A( B0, η ) C( B0,<br />
η ) (4.66)<br />
3 3<br />
A parte <strong>de</strong>sviadora (“<strong>de</strong>viatoric part”) <strong>de</strong> B 0 é dada pela seguinte<br />
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