Folha de Rosto - Sistemas SET - USP
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128 Capítulo 6-Exemplos Numéricos<br />
Para as formulações IRE, EST e EDA adotaram-se re<strong>de</strong>s com 1, 2, 3, 4 e 8<br />
elementos (quadrados) por lado da chapa para obter os graus <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong>,<br />
configurando-se um refino h. Já no caso do MEFG foi adotada uma única re<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
elementos conforme mostra a Figura 6.3, sobre a qual variou a or<strong>de</strong>m do<br />
enriquecimento polinomial utilizado (retirado <strong>de</strong> BARROS, 2002).<br />
Os resultados estão apresentados na Figura 6.4 e na Figura 6.5,<br />
respectivamente para cada um dos valores do coeficiente <strong>de</strong> Poisson adotados. Os<br />
gráficos evi<strong>de</strong>nciam que o MEFG e a metodologia IRE (à exceção do Q4, que é o<br />
clássico) são mais eficientes para a superação do travamento. A metodologia EST<br />
mostra-se sensível ao travamento na condição <strong>de</strong> ‘quase’ incompressibilida<strong>de</strong>.<br />
U<br />
0.20<br />
0.17<br />
0.15<br />
0.12<br />
0,3000<br />
MEFG EDA<br />
EST IRE-Q4<br />
IRE-ASMD IRE-ASQBI<br />
IRE-ASOI IRE-ASOI(1/2)<br />
Valor <strong>de</strong> Referência<br />
0 50 100 150 200<br />
NGL<br />
Figura 6.4 – Resultados da energia <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação para a chapa sob cisalhamento, para ν igual 0,3.