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Folha de Rosto - Sistemas SET - USP

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Capítulo 5-Implementação Computacional<br />

Já na fase <strong>de</strong> resolução estrutural o programa principal, chama<br />

primeiramente a sub-rotina para obtenção da Matriz <strong>de</strong> Rigi<strong>de</strong>z Global, esta por sua<br />

vez aciona uma das duas sub-rotinas, aqui chamadas <strong>de</strong> Tipo 1 e Tipo 2. A matriz <strong>de</strong><br />

rigi<strong>de</strong>z do tipo 1 se relaciona aos problemas resolvidos via o método das <strong>de</strong>formações<br />

assumidas (PILTNER; TAYLOR, 1990) ou por meio do uso da expansão em série <strong>de</strong><br />

Taylor (KORELC; WRIGGERS, 1997). Já a matriz do tipo 2 envolve os diversos<br />

elementos formulados por BELYTSCHKO em seus diversos trabalhos, além do<br />

problema axissimétrico, conforme o trabalho <strong>de</strong> (FREDRIKSSON; OTTOSEN, 2007).<br />

Estas sub-rotinas interagem intensamente com os módulos auxiliares (na Figura 5.1,<br />

quadros na cor cinza) além dos respectivos módulos <strong>de</strong> formulação, conforme o tipo,<br />

quadros amarelos para o tipo 1 e quadros ver<strong>de</strong>s para o tipo 2.<br />

Foram <strong>de</strong>senvolvidas também sub-rotinas para dar origem ao vetor <strong>de</strong><br />

cargas e aplicação das condições <strong>de</strong> contorno, seguindo a mesma lógica apresentada<br />

para a matriz <strong>de</strong> rigi<strong>de</strong>z, com dois tipos para cada o vetor <strong>de</strong> cargas e dois para a<br />

aplicação das condições <strong>de</strong> contorno. De posse da matriz <strong>de</strong> rigi<strong>de</strong>z, do vetor <strong>de</strong><br />

cargas e após a aplicação das condições <strong>de</strong> contorno, realiza-se a resolução do sistema<br />

<strong>de</strong> equações, utilizando a rotina DLSLRG, que faz parte da biblioteca IMSL, e será<br />

discutida adiante. Os resultados são apresentados pelo programa em um arquivo <strong>de</strong><br />

texto contendo as coor<strong>de</strong>nadas do ponto e as variáveis <strong>de</strong> interesse (tensões,<br />

<strong>de</strong>slocamentos, <strong>de</strong>formações).<br />

Uma unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> programação bastante utilizada neste código<br />

computacional foi a ferramenta módulo (no ambiente do Fortran module). Este tipo<br />

<strong>de</strong> unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> programa, o módulo, foi adicionado a esta linguagem a partir da versão<br />

90, e contém <strong>de</strong>finições e especificações que po<strong>de</strong>m ser utilizadas por outras unida<strong>de</strong>s<br />

do programa. Sua estrutura é bem semelhante à estrutura <strong>de</strong> um programa em si. São<br />

utilizadas nos módulos; variáveis, funções e sub-rotinas que <strong>de</strong>vem ser chamados por<br />

muitas unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> programas. A gran<strong>de</strong> vantagem <strong>de</strong> um módulo é que po<strong>de</strong> ser<br />

utilizado por diferentes programas. Trata-se, portanto, <strong>de</strong> uma maneira <strong>de</strong> se agrupar<br />

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