21.08.2013 Views

PRESSÕES EM SILOS ESBELTOS COM DESCARGA EXCÊNTRICA

PRESSÕES EM SILOS ESBELTOS COM DESCARGA EXCÊNTRICA

PRESSÕES EM SILOS ESBELTOS COM DESCARGA EXCÊNTRICA

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Figura 2.17 – Determinação do atrito com a parede na célula de Jenike. Fonte: Jenike (1964).<br />

Atualmente a maioria dos silos possui paredes formadas por chapas de aço<br />

corrugado, no formato de ondas ou em trapézios (Figura 2.18). A vantagem de<br />

adotar este tipo de geometria é o ganho de inércia sem um aumento significativo na<br />

quantidade de material. No caso de paredes corrugadas, uma parte do atrito ocorre<br />

entre produto e a parede e a outra parte entre o próprio produto devido à presença<br />

de grãos estacionários nas ondas ou dobras das paredes. O atrito efetivo com a<br />

parede deve ser calculado considerando esta particularidade.<br />

De acordo com as normas européia e alemã, EUROCODE (2002) e DIN<br />

(2005), o coeficiente de atrito efetivo de paredes de chapa de aço corrugada deve<br />

ser calculado por:<br />

μ = ( 1−<br />

a ) tanφ<br />

+ a μ<br />

(2.05)<br />

e ff<br />

Sendo:<br />

a<br />

b<br />

w<br />

i<br />

w<br />

w<br />

w<br />

w = (2.06)<br />

bw<br />

+ bi<br />

bw e bi estão indicados na Figura 2.18.<br />

Figura 2.18 – Dimensões das paredes corrugadas. Fonte: EUROCODE (2002) e DIN (2005).<br />

φ w1<br />

φ w5<br />

29

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!