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PRESSÕES EM SILOS ESBELTOS COM DESCARGA EXCÊNTRICA

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Como pode ser observado na Figura 7.38, a pressão adicional segundo as<br />

normas EUROCODE e DIN atua em uma altura próxima ao topo do silo, em<br />

conformidade com a afirmação de Rotter (2001) que diz que as falhas que ocorrem<br />

em silos com fluxo excêntrico são geralmente devido à perda de estabilidade por<br />

compressão axial na altura média do silo ou nas proximidades do seu topo. Ainda<br />

segundo Rotter (2001), as pressões que acarretam a perda de estabilidade do silo<br />

atuam numa área quadrada de pequena altura ao longo do perímetro do silo e gera<br />

ondulações na parede do silo, podendo ocorrer várias ondas adjacentes.<br />

A norma ISO estabelece que a pressão adicional de descarga deve ser<br />

aplicada em áreas quadradas de lados opostos da parede em qualquer altura do<br />

silo, conforme a Figura 7.39.<br />

(a) (b)<br />

Figura 7.39 – Pressão dinâmica normal à parede de acordo com a norma ISO para silos da segunda<br />

e terceira classe de confiabilidade para o farelo de milho (a) e a soja (b).<br />

Portando, de acordo com a ISO, a pressão adicional é constante e igual a<br />

2,45 para o farelo de milho e 3,09 para a soja.

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