PRESSÕES EM SILOS ESBELTOS COM DESCARGA EXCÊNTRICA
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146<br />
7.3.3 Pressão dinâmica normal à parede<br />
A pressão dinâmica normal à parede para os dois produtos, analisada<br />
segundo as quatro normas é ilustrada na Figura 7.37, destacando que os resultados<br />
do MEF foram obtidos pela simulação estática com um aumento do coeficiente de<br />
Poisson para 0,48 .<br />
0<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
5<br />
6<br />
7<br />
8<br />
9<br />
10<br />
11<br />
12<br />
13<br />
(a)<br />
EURO/DIN C 1<br />
EURO C2 C3 (0)<br />
DIN C2 C3 (0)<br />
AS<br />
ISO (0)<br />
MEF-M3D-EL<br />
0<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
5<br />
6<br />
7<br />
8<br />
9<br />
0<br />
1<br />
2<br />
3<br />
EURO/DIN C 1<br />
EURO C2 C3 (0)<br />
DIN C2 C3 (0)<br />
AS<br />
ISO (0)<br />
MEF-M3D-EL<br />
14<br />
4<br />
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60<br />
Pressão dinâmica normal em kPa<br />
Pressão dinâmica normal em kPa<br />
Figura 7.37 – Pressão dinâmica normal à parede para o farelo de milho (a) e a soja (b).<br />
Para o farelo de milho, o coeficiente de sobrepressão aplicado às pressões<br />
horizontais estáticas nos silos de classe 1 é igual a 1,4, enquanto que nos silos de<br />
classe 2 e 3 este valor é de 1,15, que justifica os valores altos de pressões para<br />
aqueles. Com a soja, novamente o coeficiente de sobrepressão aplicado às<br />
pressões horizontais estáticas nos silos de classe 1 é menor do que 1 e, portanto<br />
adotou-se o valor de 1,15. Nos silos de classe 2 e 3 este valor é de 1,15.<br />
A ISO estabelece o coeficiente de sobrepressão igual a 1,35 para ambos os<br />
produtos e a norma AS adotam 1,2 para ambos também.<br />
(b)