PRESSÕES EM SILOS ESBELTOS COM DESCARGA EXCÊNTRICA
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interno do produto (consequentemente menor o coeficiente K) menores as pressões<br />
horizontais.<br />
7.2 Análise das pressões no silo com fundo plano<br />
7.2.1 Pressão estática vertical no produto<br />
A pressão estática vertical de acordo com cada norma analisada e com o<br />
MEF é ilustrada na Figura 7.10.<br />
0<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
5<br />
6<br />
7<br />
8<br />
9<br />
10<br />
(a)<br />
EURO/DIN C1<br />
EURO/DIN C2 C3<br />
AS<br />
M.E.F.-M2D-EL<br />
M.E.F.-M3D-EL<br />
11<br />
0 5 10 15 20 25<br />
Pressão estática vertical (pvf) em kPa<br />
0<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
5<br />
6<br />
7<br />
8<br />
9<br />
10<br />
(b)<br />
EURO/DIN C1<br />
EURO/DIN C2 C3<br />
AS<br />
M.E.F.-M2D-EL<br />
M.E.F.-M3D-EL<br />
121<br />
11<br />
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30<br />
Pressão estática vertical (pvf) em kPa<br />
Figura 7.10 – Pressão estática vertical no produto para o farelo de milho (a) e a soja (b) simulados<br />
com FKN 10.<br />
A soja possui maior peso específico e, portanto, apresenta os maiores valores<br />
para a pressão vertical no produto atingindo o valor médio de 28 kPa na parte mais<br />
baixa do silo (segundo as normas) enquanto que para o farelo de milho as pressões<br />
estão abaixo de 25 kPa. As pressões em silos da classe 1 são menores porque<br />
consideram os valores médios de algumas propriedades dos produtos.<br />
Observa-se que a curva de distribuição de pressões obtidas pelo MEF é<br />
ligeiramente superior na parte mais alta do silo e sofre um decréscimo apreciável<br />
próximo à base do silo. Isto se deve à consideração de base engastada no modelo