estudo da resistência e da deformabilidade da alvenaria de blocos ...
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Capítulo 4 – Análise dos resultados 79 Tensão (MPa) 6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0.0 0.0000 0.0005 0.0010 0.0015 Gráfico Tensão x Deformação Argamassa P1 0.0020 0.0025 0.0030 Deformação 0.0035 Extensômetro 1 Extensômetro 2 Transdutor 1 Transdutor 2 Média Extensômetros Média Transdutores Figura 4.5 – Exemplo de diagrama tensão-deformação típico para argamassa do tipo P com a leitura por extensômetros e transdutores (EP1). Foi realizado um estudo com a argamassa do tipo R para a determinação da curva tensão-deformação utilizando o método proposto por KNUTSSON & NIELSEN (1995). Para tanto, traçou-se a curva logarítmica e a parábola a partir das expressões 2.30 e 2.31, respectivamente. Essas duas curvas foram comparadas com a parábola resultante da aproximação dos pontos obtidos no ensaio. A figura 4.6 apresenta a comparação das curvas para as medições feitas com os extensômetros e a figura 4.7 com transdutores. A partir dos gráficos apresentados abaixo se pode observar que a curva de Ritter e a parábola produziram uma boa aproximação para os resultados do ensaio quando utilizados extensômetros. As mesmas curvas tiveram um certo distanciamento dos resultados obtidos experimentalmente ao utilizarem-se transdutores indutivos de deslocamento apoiados na base da prensa. Cabe ressaltar que as curvas não foram ajustadas para a origem como procedimento realizado para os demais corpos de prova, devido a um descuido durante a realização do escorvamento, o que de certa forma pode ter prejudicado os resultados obtidos, devido à falta de acomodação das deformações no início do ensaio. 0.0040 0.0045 0.0050 0.0055
Capítulo 4 – Análise dos resultados 80 Tensão (MPa) Tensão (MPa) 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0.0 0.0000 0.0002 0.0004 Gráfico Tensão x Deformação Argamassa R2 - Extensômetro 0.0006 0.0008 0.0010 0.0012 Deformação y = -2E+06x 2 + 4543.3x + 0.3423 0.0014 R 2 = 0.9953 Média Extensômetros Ritter Parábola Ajuste da curva (parábola) Figura 4.6 – Comparação das curvas tensão-deformação para as medições 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0.0 0.0000 0.0002 0.0004 feitas com extensômetros (EP1). Gráfico Tensão x Deformação Argamassa R2 - Transdutor 0.0006 0.0008 0.0010 0.0012 Deformação 0.0014 0.0016 0.0016 0.0018 0.0020 y = -896375x 2 + 3104.9x + 0.3887 R 2 = 0.9902 Média Transdutores Ritter Parábola Ajuste da curva (parábola) Figura 4.7 – Comparação das curvas tensão-deformação para as medições feitas com transdutores (EP1). A tabela 4.14 apresenta a relação entre o módulo de elasticidade e a resistência à compressão da argamassa, a partir dos valores obtidos através do uso 0.0018 0.0020 0.0022 0.0022
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Capítulo 4 – Análise dos resultados 79<br />
Tensão (MPa)<br />
6.5<br />
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5.5<br />
5.0<br />
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Gráfico Tensão x Deformação Argamassa P1<br />
0.0020<br />
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Deformação<br />
0.0035<br />
Extensômetro 1<br />
Extensômetro 2<br />
Transdutor 1<br />
Transdutor 2<br />
Média Extensômetros<br />
Média Transdutores<br />
Figura 4.5 – Exemplo <strong>de</strong> diagrama tensão-<strong>de</strong>formação típico para argamassa<br />
do tipo P com a leitura por extensômetros e transdutores (EP1).<br />
Foi realizado um <strong>estudo</strong> com a argamassa do tipo R para a <strong>de</strong>terminação <strong>da</strong><br />
curva tensão-<strong>de</strong>formação utilizando o método proposto por KNUTSSON &<br />
NIELSEN (1995). Para tanto, traçou-se a curva logarítmica e a parábola a partir <strong>da</strong>s<br />
expressões 2.30 e 2.31, respectivamente. Essas duas curvas foram compara<strong>da</strong>s<br />
com a parábola resultante <strong>da</strong> aproximação dos pontos obtidos no ensaio. A figura<br />
4.6 apresenta a comparação <strong>da</strong>s curvas para as medições feitas com os<br />
extensômetros e a figura 4.7 com transdutores.<br />
A partir dos gráficos apresentados abaixo se po<strong>de</strong> observar que a curva <strong>de</strong><br />
Ritter e a parábola produziram uma boa aproximação para os resultados do ensaio<br />
quando utilizados extensômetros. As mesmas curvas tiveram um certo<br />
distanciamento dos resultados obtidos experimentalmente ao utilizarem-se<br />
transdutores indutivos <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento apoiados na base <strong>da</strong> prensa.<br />
Cabe ressaltar que as curvas não foram ajusta<strong>da</strong>s para a origem como<br />
procedimento realizado para os <strong>de</strong>mais corpos <strong>de</strong> prova, <strong>de</strong>vido a um <strong>de</strong>scuido<br />
durante a realização do escorvamento, o que <strong>de</strong> certa forma po<strong>de</strong> ter prejudicado<br />
os resultados obtidos, <strong>de</strong>vido à falta <strong>de</strong> acomo<strong>da</strong>ção <strong>da</strong>s <strong>de</strong>formações no início do<br />
ensaio.<br />
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