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estudo da resistência e da deformabilidade da alvenaria de blocos ...

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Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica 36<br />

<strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> secante, utiliza-se o plano <strong>de</strong> carregamento do tipo III e, a partir do<br />

diagrama tensão-<strong>de</strong>formação, obtém-se a inclinação <strong>da</strong> reta secante que corta o<br />

diagrama nos pontos correspon<strong>de</strong>ntes à tensão <strong>de</strong> 0,5MPa e à tensão consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong><br />

para o cálculo do módulo secante. Assim, calcula-se o módulo segundo a seguinte<br />

expressão:<br />

σ sup − σ inf<br />

E sec, n =<br />

(2.27)<br />

ε − ε<br />

on<strong>de</strong><br />

n<br />

0<br />

E sec,n é o módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> secante;<br />

σn é a tensão consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> para o cálculo do módulo secante;<br />

ε n é a <strong>de</strong>formação específica correspon<strong>de</strong>nte a tensão σ n;<br />

ε 0 é a <strong>de</strong>formação específica correspon<strong>de</strong>nte a tensão σ 0;<br />

n = 0,1 ... 0,7 ou 0,8.<br />

É usual em pesquisas e normas técnicas relacionar o módulo <strong>de</strong><br />

elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> <strong>alvenaria</strong> com sua <strong>resistência</strong> última à compressão. Essas<br />

expressões são normalmente utiliza<strong>da</strong>s para estimar o valor do módulo <strong>de</strong><br />

elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> pelos projetistas <strong>de</strong> estruturas <strong>de</strong> <strong>alvenaria</strong>.<br />

A BS 5628 (1992) sugere a utilização <strong>da</strong> expressão 2.28 para <strong>de</strong>terminação<br />

do módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> <strong>alvenaria</strong> <strong>de</strong> <strong>blocos</strong> cerâmicos, sílico-calcáreos e <strong>de</strong><br />

concretos, incluindo a <strong>alvenaria</strong> grautea<strong>da</strong>.<br />

k<br />

E = 900.<br />

f<br />

(2.28)<br />

m<br />

k<br />

on<strong>de</strong> fk é a <strong>resistência</strong> à compressão característica <strong>da</strong> <strong>alvenaria</strong><br />

É comum adotar-se o módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> (Em) como sendo igual a<br />

1000 . f . Porém, pesquisas mais recentes têm mostrado que este valor é<br />

superestimado para a maioria <strong>da</strong>s <strong>alvenaria</strong>s. Dessa forma, têm-se adotado valores<br />

<strong>da</strong> or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> 750 . f k , acreditando que esta seja uma melhor estimativa,<br />

(DRYSDALE et al. (1994)).<br />

O ACI 530-92/ASCE 5-92 apresenta uma tabela, transcrita neste trabalho<br />

pela tabela 2.6, em que estabelece os valores dos módulos <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> para<br />

<strong>alvenaria</strong> <strong>de</strong> <strong>blocos</strong> concreto, a partir <strong>da</strong> <strong>resistência</strong> à compressão obti<strong>da</strong> na área

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