21.08.2013 Views

estudo da resistência e da deformabilidade da alvenaria de blocos ...

estudo da resistência e da deformabilidade da alvenaria de blocos ...

estudo da resistência e da deformabilidade da alvenaria de blocos ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica 29<br />

Através <strong>da</strong> tabela 2.3 o autor sugere a vali<strong>da</strong><strong>de</strong> do método proposto para<br />

<strong>de</strong>terminação do tipo <strong>de</strong> ruptura ocorri<strong>da</strong>, a partir <strong>da</strong> comparação dos resultados<br />

obtidos experimentalmente por diversos autores e os calculados utilizando as<br />

expressões 2.10 e 211. Dessa forma, po<strong>de</strong>-se perceber que os valores<br />

experimentais aproximaram-se muito dos valores obtidos ao utilizar uma <strong>da</strong>s duas<br />

expressões apresenta<strong>da</strong>s. Isto possibilitou ao autor sugerir os tipos <strong>de</strong> ruptura<br />

ocorridos durante estes ensaios, por tração no bloco ou por esmagamento <strong>da</strong><br />

argamassa.<br />

O <strong>estudo</strong> proposto por CHEEMA & KLINGER (1986) teve como objetivo<br />

apresentar mo<strong>de</strong>los que resultassem em relações simplifica<strong>da</strong>s para prever a<br />

<strong>resistência</strong> à compressão e o tipo <strong>de</strong> ruptura em prismas <strong>de</strong> <strong>blocos</strong> <strong>de</strong> concreto.<br />

Para tanto, os autores <strong>de</strong>senvolveram um mo<strong>de</strong>lo em elementos finitos e uma série<br />

<strong>de</strong> ensaios em prismas grauteados e não-grauteados e seus materiais constituintes<br />

(argamassa, bloco e graute), sendo estes ensaios usados para <strong>de</strong>finir o mo<strong>de</strong>lo<br />

analítico <strong>de</strong>senvolvido.<br />

Os autores basearam seus <strong>estudo</strong>s nos seguintes modos <strong>de</strong> ruptura para<br />

prismas não-grauteados:<br />

- Ruptura por tração no bloco, on<strong>de</strong> a máxima tensão <strong>de</strong> tração principal no<br />

bloco é maior que a <strong>resistência</strong> à tração do bloco;<br />

- Ruptura por esmagamento no bloco, on<strong>de</strong> a tensão <strong>de</strong> compressão principal<br />

é maior que a <strong>resistência</strong> à compressão do bloco;<br />

- Ruptura por esmagamento <strong>da</strong> argamassa, on<strong>de</strong> a tensão <strong>de</strong> compressão<br />

axial na argamassa é maior que a <strong>resistência</strong> <strong>da</strong> argamassa confina<strong>da</strong>.<br />

A partir <strong>de</strong>stes modos <strong>de</strong> ruptura foram <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s várias expressões,<br />

utilizando as características dos materiais utilizados, que procuravam prever a<br />

tensão <strong>de</strong> compressão necessária para a ocorrência <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> tipo <strong>de</strong> ruptura, em<br />

função <strong>da</strong> relação entre o módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> argamassa e do bloco.<br />

é <strong>da</strong><strong>da</strong> por:<br />

Dessa forma, no caso <strong>de</strong> ruptura por tração no bloco, a expressão proposta<br />

ftb = ( 1/<br />

ς ) fhb1<br />

(2.12)<br />

on<strong>de</strong><br />

f tb é a tensão <strong>de</strong> tração transversal principal no bloco;<br />

fhb1 é a tensão <strong>de</strong> compressão aplica<strong>da</strong> no prisma quando a ruptura é <strong>da</strong><strong>da</strong><br />

pela tração no bloco;

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!