21.08.2013 Views

estudo da resistência e da deformabilidade da alvenaria de blocos ...

estudo da resistência e da deformabilidade da alvenaria de blocos ...

estudo da resistência e da deformabilidade da alvenaria de blocos ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica 22<br />

prismas <strong>de</strong>, no mínimo, três <strong>blocos</strong> <strong>de</strong> altura, para que apresentem um modo <strong>de</strong><br />

ruptura similar ao que acontece na <strong>alvenaria</strong>.<br />

O uso <strong>de</strong> prismas com altura <strong>de</strong> dois <strong>blocos</strong> é um limite prático para o<br />

controle <strong>de</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e leva em consi<strong>de</strong>ração o transporte e os limites <strong>de</strong> altura dos<br />

equipamentos utilizados para os ensaios. Para ensaios <strong>de</strong> pesquisa, recomen<strong>da</strong>-se<br />

utilizar prismas com relação altura/espessura e número <strong>de</strong> juntas suficientes para<br />

reproduzir o modo <strong>de</strong> ruptura <strong>da</strong> pare<strong>de</strong>.<br />

Pelos <strong>estudo</strong>s em prismas grauteados <strong>de</strong> <strong>blocos</strong> <strong>de</strong> concreto, realizados<br />

por COLVILLE & WOLDE-TINSAE 4 apud ROMAGNA (2000), os prismas mol<strong>da</strong>dos<br />

utilizando-se <strong>de</strong> 3 a 5 <strong>blocos</strong> representam <strong>de</strong> maneira bem mais significativa o<br />

comportamento <strong>da</strong> <strong>alvenaria</strong> quando comparados aos prismas <strong>de</strong> 2 <strong>blocos</strong> <strong>de</strong><br />

altura.<br />

Os autores sugerem estimativas <strong>de</strong> <strong>resistência</strong> à compressão <strong>da</strong> <strong>alvenaria</strong><br />

<strong>de</strong> acordo com a <strong>resistência</strong> do prisma, <strong>da</strong><strong>da</strong>s segundo as seguintes expressões:<br />

f alv = 0, 66.<br />

f p2<br />

(2.8)<br />

f alv = 0, 90.<br />

f p3<br />

(2.9)<br />

on<strong>de</strong><br />

f alv é a <strong>resistência</strong> à compressão <strong>da</strong> <strong>alvenaria</strong>;<br />

fp2 é a <strong>resistência</strong> à compressão do prisma grauteado <strong>de</strong> 2 <strong>blocos</strong>;<br />

f p3 é a <strong>resistência</strong> à compressão do prisma grauteado <strong>de</strong> 3 <strong>blocos</strong>;<br />

2.2.7. A<strong>de</strong>rência bloco-argamassa<br />

SABBATINI (1984) conceitua <strong>resistência</strong> <strong>de</strong> a<strong>de</strong>rência como sendo a<br />

capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> interface uni<strong>da</strong><strong>de</strong>-argamassa em absorver esforços normais e<br />

tangenciais (tensões <strong>de</strong> cisalhamento e <strong>de</strong> tração) gerados na mesma, sem<br />

romper-se. Desta <strong>resistência</strong> <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m a monolici<strong>da</strong><strong>de</strong> e a <strong>resistência</strong> <strong>da</strong> <strong>alvenaria</strong><br />

4 COLVILLE, J. & WOLD-TINSAE, A. M. (1990). Compressive strength of hollow concrete masonry. In:<br />

5 th North American Masonry Conference. June. University of Illinois at Urban-Champaign. P. 663-<br />

672.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!