estudo da resistência e da deformabilidade da alvenaria de blocos ...
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Capítulo 4 – Análise dos resultados 102<br />
Tabela 4.30 - Módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s paredinhas (EF).<br />
Séries <strong>de</strong> pare<strong>de</strong>s fpam Módulo <strong>de</strong> Elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> *<br />
correspon<strong>de</strong>ntes (Mpa) Epam (Mpa) Sd (Mpa) CV (%)<br />
PAB1A1Ey 4,97 6383 160,62 2,52<br />
PAB1A1Ex 2,16 3060 40,72 1,33<br />
PAB2A1EY 8,84 9128 1105,50 12,11<br />
PAB2A1EX 5,20 8062 566,92 7,03<br />
PAB1A2EY 4,12 6440 147,96 2,30<br />
PAB1A2EX 2,01 3125 173,94 5,57<br />
PAB2A2Ey 3,86 8693** - -<br />
PAB2A2Ex 3,38 6966 2552,04 36,64<br />
* Resistência do prisma na área bruta<br />
** Nesta série não foi possível obter valores médios <strong>de</strong>vido a ruptura <strong>de</strong> duas<br />
paredinhas durante o transporte.<br />
Analisando os resultados em paredinhas mol<strong>da</strong><strong>da</strong>s com <strong>blocos</strong> do tipo 1 é<br />
possível perceber que os módulos <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> praticamente não sofreram<br />
aumentos significativos com a mu<strong>da</strong>nça do tipo <strong>de</strong> argamassa utiliza<strong>da</strong>. Já nas<br />
paredinhas on<strong>de</strong> foram usados <strong>blocos</strong> do tipo B2, esta variação foi <strong>de</strong> 13%. Isto<br />
po<strong>de</strong> comprovar o que já concluído por FRANCO (1987) em seu trabalho<br />
experimental, que a diferença entre os módulos <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> se torna ca<strong>da</strong> vez<br />
mais sensível com a alteração dos traços <strong>da</strong> argamassa, conforme maior o módulo<br />
<strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> <strong>alvenaria</strong>.<br />
Entretanto, ao comparar os módulos <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> obtidos nas séries <strong>de</strong><br />
paredinhas com argamassa do tipo 1, observou-se aumentos <strong>de</strong> 43 e 164% nas<br />
direções <strong>de</strong> ensaio Y e X, respectivamente, ao passar <strong>de</strong> <strong>blocos</strong> do tipo 1 para o<br />
tipo 2. Ao utilizar a argamassa do tipo 2, esse aumento foi <strong>de</strong> 123% para a pare<strong>de</strong><br />
ensaia<strong>da</strong> na direção X.<br />
As séries em que foram utilizados <strong>blocos</strong> do tipo 1 com as argamassas tanto<br />
do tipo 1 quanto do tipo 2, sofreram redução média <strong>de</strong> 52% ao passar a direção <strong>de</strong><br />
ensaio <strong>de</strong> X para Y. Já para a série em que se utilizou o bloco do tipo 2 e<br />
argamassa do tipo 1 esta redução foi <strong>de</strong> 12%.