estudo da resistência e da deformabilidade da alvenaria de blocos ...
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Capítulo 4 – Análise dos resultados 101<br />
Tensão (MPa)<br />
6,0<br />
5,0<br />
4,0<br />
3,0<br />
2,0<br />
1,0<br />
Gráfico Tensão x Deformação PAB1A1E y1 - Pare<strong>de</strong> (E y)<br />
y = -2E+06x 2 + 7100,2x<br />
R 2 = 0,9995<br />
0,0<br />
0,0000 0,0002 0,0004 0,0006 0,0008 0,0010 0,0012 0,0014 0,0016 0,0018<br />
Deformação<br />
Média Transdutores<br />
Ajuste <strong>da</strong> curva (parábola)<br />
Figura 4.19 – Exemplo <strong>da</strong> curva ajusta<strong>da</strong> para os valores médios <strong>de</strong> tensão-<br />
<strong>de</strong>formação para a paredinha carregamento na direção Y (EF).<br />
O módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s paredinhas foi obtido <strong>da</strong> mesma maneira<br />
<strong>de</strong>scrita para os <strong>de</strong>mais ensaios, ou seja, através <strong>da</strong> inclinação <strong>da</strong> reta forma<strong>da</strong><br />
entre os pontos <strong>de</strong> 5 a 33% <strong>da</strong> tensão <strong>de</strong> ruptura, a partir <strong>da</strong> equação <strong>de</strong> ca<strong>da</strong><br />
curva ajusta<strong>da</strong>, obti<strong>da</strong> com os valores experimentais médios <strong>de</strong> tensão x<br />
<strong>de</strong>formação (ver figuras 4.17 e 4.19). Os <strong>de</strong>mais gráficos encontram-se no Anexo B<br />
<strong>de</strong>ste trabalho.<br />
A tabela 4.30 mostra os valores <strong>de</strong> módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> médios (Epam)<br />
para as paredinhas. Exceto para a série PAB2A2EX, concluiu-se que os coeficientes<br />
<strong>de</strong> variação dos resultados foram extremamente baixos, <strong>de</strong>vido à gran<strong>de</strong>za <strong>da</strong>s<br />
medições, já que se tratando <strong>de</strong> módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong>, pequenas variações <strong>de</strong><br />
medi<strong>da</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>formações originam gran<strong>de</strong>s variações do módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong><br />
obtido.<br />
O alto coeficiente <strong>de</strong> variação <strong>da</strong> série PAB2A2EX po<strong>de</strong> ser explicado pela<br />
imprecisão intrínseca às medi<strong>da</strong>s realiza<strong>da</strong>s e a gran<strong>de</strong> variabili<strong>da</strong><strong>de</strong> do módulo <strong>de</strong><br />
elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>ntro do corpo <strong>de</strong> prova, já que com a realização <strong>da</strong> reamassamento<br />
<strong>da</strong> argamassa durante a mol<strong>da</strong>gem, realiza<strong>da</strong> para manter a trabalhabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong><br />
mesma, po<strong>de</strong> ter sido introduzi<strong>da</strong> uma consi<strong>de</strong>rável variabili<strong>da</strong><strong>de</strong> nas proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s<br />
<strong>da</strong> junta <strong>de</strong> argamassa, sendo esta transferi<strong>da</strong> para o corpo <strong>de</strong> prova.