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estudo da resistência e da deformabilidade da alvenaria de blocos ...

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Capítulo 4 – Análise dos resultados 91<br />

Tipos <strong>de</strong> ruptura dos prismas<br />

O Anexo A <strong>de</strong>ste trabalho ilustra o tipo <strong>de</strong> ruptura ocorrido em um exemplar<br />

<strong>de</strong> ca<strong>da</strong> série <strong>de</strong> prisma ensaia<strong>da</strong>. Através <strong>da</strong>s fotos mostra<strong>da</strong>s po<strong>de</strong>-se notar a<br />

per<strong>da</strong> <strong>da</strong> junta horizontal <strong>de</strong> argamassa, principalmente para os prismas em que<br />

foram utiliza<strong>da</strong>s as argamassas do tipo P. Com esta per<strong>da</strong>, fica clara a falta <strong>de</strong><br />

a<strong>de</strong>rência entre o bloco e a argamassa, diminuindo consi<strong>de</strong>ravelmente a <strong>resistência</strong><br />

à compressão do prisma, provavelmente <strong>de</strong>vido à interferência no fenômeno<br />

relacionado ao estado <strong>de</strong> triaxial <strong>de</strong> compressão, responsável por permitir que o<br />

prisma seja submetido a esforços superiores aos suportados pela argamassa. A<br />

argamassa apresentou microfissuração e <strong>de</strong>generação generaliza<strong>da</strong>, esboroando<br />

antes <strong>da</strong> ocorrência <strong>de</strong> fissuras nos <strong>blocos</strong>.<br />

4.4.2. Ensaios Finais<br />

Na tabela 4.24 são apresentados os valores <strong>de</strong> cargas <strong>de</strong> ruptura previstos<br />

teoricamente e os obtidos nas séries ensaia<strong>da</strong>s, a diferença entre estes valores, em<br />

relação aos previstos teoricamente, além <strong>de</strong> suas correspon<strong>de</strong>ntes <strong>resistência</strong>s à<br />

compressão, calcula<strong>da</strong> em relação à área bruta dos <strong>blocos</strong>.<br />

Para a previsão teórica <strong>da</strong> <strong>resistência</strong> à compressão dos prismas, utilizou-se<br />

a relação <strong>de</strong> 0,80, assumi<strong>da</strong> com base no valor médio obtido nos ensaios em<br />

prismas <strong>de</strong> <strong>blocos</strong> <strong>de</strong> concreto realizados por ALY & SABBATINI (1994).<br />

Tabela 4.24 - Resistência à compressão dos prismas (EF).<br />

Série Frup,prevista Frup,ensaio Diferença Resistência média à compressão<br />

correspon<strong>de</strong>nte (kN) (kN) (%) fpm (MPa) Sd (Mpa) CV (%)<br />

PRB1A1Ey 422 437 3,6 7,96 0,67 8,39<br />

PRB1A1Ex 422 377 -10,7 6,89 0,89 12,01<br />

PRB2A1EY 1001 459 -54,2 7,75 0,78 10,03<br />

PRB2A1EX 1001 574 -42,7 10,48 1,37 12,74<br />

PRB1A2EY 422 433 2,6 7,93 0,85 10,77<br />

PRB1A2EX 422 388 -8,1 7,07 0,84 11,91<br />

PRB2A2Ey 1001 507 -49,4 9,22 1,23 13,38<br />

PRB2A2Ex 1001 491 -51,0 9,44 1,46 15,44<br />

* Resistência do prisma na área bruta.

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