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avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

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Equação 2.46.<br />

H<br />

b<br />

=<br />

N<br />

∑<br />

p=<br />

1<br />

A ( b)<br />

H F<br />

( 2.44 )<br />

p<br />

p<br />

Sendo Hp a Função <strong>de</strong> Resposta em Frequência mo<strong>da</strong>l <strong>da</strong><strong>da</strong> pela Equação 2.45.<br />

H<br />

p<br />

2 ( 1−<br />

α + 2ξ<br />

α i)<br />

p<br />

1<br />

= ( 2.45 )<br />

K<br />

p<br />

p<br />

p<br />

A FRF no ponto b <strong>de</strong>vi<strong>da</strong> a uma carga concentra<strong>da</strong> aplica<strong>da</strong> no ponto a é obti<strong>da</strong> pela<br />

H<br />

ba<br />

=<br />

N<br />

∑<br />

p=<br />

1<br />

A ( b)<br />

H<br />

p<br />

p<br />

p<br />

p<br />

A ( a)<br />

2.2.2. Fatores que afetam o ensaio <strong>de</strong> vibração transversal<br />

2.2.2.1. Amortecimento<br />

( 2.46 )<br />

Nas estruturas <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira, existem basicamente duas fontes <strong>de</strong> amortecimento: no<br />

material e nas ligações. Obviamente, no caso <strong>da</strong> AND <strong>de</strong> <strong>toras</strong> <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira, há somente a<br />

primeira parcela.<br />

De acordo com Yeh et al (1971), as condições ambientais e o teor <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong> têm<br />

maior efeito sobre o coeficiente <strong>de</strong> amortecimento do que a espécie <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira. Segundo o<br />

mesmo autor, o coeficiente <strong>de</strong> amortecimento estrutural <strong>da</strong> ma<strong>de</strong>ira varia entre 0,0025 e 0,01.<br />

Contudo, tanto no mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Bernoulli como no <strong>de</strong> Timoshenko, as forças <strong>de</strong>vi<strong>da</strong>s ao<br />

amortecimento não foram computa<strong>da</strong>s na <strong>de</strong>dução <strong>da</strong> equação diferencial. A consi<strong>de</strong>ração <strong>de</strong><br />

forças <strong>de</strong> amortecimento viscoso pro<strong>por</strong>cional <strong>à</strong> veloci<strong>da</strong><strong>de</strong> requer a inclusão do termo<br />

∂ v(<br />

x,<br />

t)<br />

c<br />

∂t<br />

nas equações dos mo<strong>de</strong>los teóricos. Mas, segundo Beards (1995), na maioria <strong>da</strong>s<br />

estruturas o amortecimento é muito pequeno, <strong>de</strong> forma que a diferença entre as frequências<br />

naturais amorteci<strong>da</strong>s e não-amorteci<strong>da</strong>s é insignificante. Só é necessário incluir o<br />

amortecimento no mo<strong>de</strong>lo teórico se a resposta for procura<strong>da</strong> em uma frequência próxima <strong>à</strong><br />

ressonância.<br />

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