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avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

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Figura 2.30 – Diagrama <strong>de</strong> dispersão e reta <strong>de</strong> regressão entre EM,Stat e o EM,VT obtido<br />

com o equipamento <strong>de</strong>senvolvido pelo autor para <strong>avaliação</strong> <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira serra<strong>da</strong>.<br />

Fonte: A<strong>da</strong>ptado <strong>de</strong> Carreira & Candian (2007).<br />

As principais conclusões dos autores foram: a técnica <strong>de</strong> vibração transversal mostrou-<br />

se rápi<strong>da</strong> e <strong>de</strong> boa exatidão na <strong>avaliação</strong> <strong>da</strong> ma<strong>de</strong>ira; o equipamento produzido pelo autor<br />

apresentou resultados compatíveis com a versão comercial.<br />

O ensaio <strong>de</strong> vibração transversal também po<strong>de</strong> ser aplicado em placas. Gsell et al<br />

(2007), <strong>por</strong> exemplo, empregaram a técnica <strong>de</strong> vibração transversal para a <strong>de</strong>terminação <strong>da</strong>s<br />

constantes elásticas <strong>de</strong> tabuleiros <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira com laminação cruza<strong>da</strong>. Para simular a condição<br />

livre, os tabuleiros foram suspensos <strong>por</strong> fios finos, como mostra a Figura 2.31. A placa foi<br />

excita<strong>da</strong> <strong>por</strong> <strong>meio</strong> <strong>da</strong> percussão <strong>de</strong> um martelo <strong>de</strong> impulso e resposta foi capta<strong>da</strong> <strong>por</strong> um<br />

acelerômetro posicionado na face oposta <strong>à</strong> <strong>de</strong> impacto. Os autores fizeram a análise mo<strong>da</strong>l <strong>da</strong>s<br />

placas para a <strong>de</strong>terminação <strong>da</strong>s constantes elásticas. Gsell et al (2007) ain<strong>da</strong> comparam o<br />

módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>terminado no ensaio estático <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> com o dinâmico e observam<br />

que o módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> dinâmico é <strong>da</strong> or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> 6% maior do que o estático.<br />

Figura 2.31 – Ensaio <strong>de</strong> vibração transversal em placa lamina<strong>da</strong>.<br />

Fonte: Gsell et al (2007)<br />

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