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avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

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com 50 cm <strong>de</strong> comprimento <strong>de</strong> regiões não afeta<strong>da</strong>s pela ruptura, sendo uma do topo e outra<br />

<strong>da</strong> base dos postes. As seções <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> foram submeti<strong>da</strong>s <strong>à</strong> emissão ultrassônica nas direções<br />

axial e radial como mostra a Figura 2.17.<br />

Figura 2.17 – Ensaio <strong>de</strong> emissão ultrassônica em seções <strong>de</strong> <strong>toras</strong> <strong>de</strong> Eucalyptus citriodora.<br />

Fonte: Sales et al (2004).<br />

A Figura 2.18 mostra as correlações entre o módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> dinâmico e o<br />

módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> estático e entre o módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> dinâmico e o módulo <strong>de</strong><br />

ruptura na <strong>flexão</strong>.<br />

Figura 2.18 – Correlação entre o módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> dinâmico (EM,din) com o módulo <strong>de</strong><br />

elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> estático (EM,Stat) e com o módulo <strong>de</strong> ruptura na <strong>flexão</strong> (fM).<br />

Fonte: A<strong>da</strong>ptado <strong>de</strong> Sales et al (2004).<br />

Sales et al (2004) concluem que as proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>termina<strong>da</strong>s pela emissão<br />

ultrassônica e pela <strong>flexão</strong> estática mostraram boa relação indicando que a técnica ultrassônica<br />

po<strong>de</strong> ser usa<strong>da</strong> para avaliar o módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>à</strong> <strong>flexão</strong> estática <strong>de</strong> postes <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira.<br />

Gonçalves et al (2007) avaliaram a variabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s mecânicas <strong>de</strong><br />

postes novos <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira e <strong>de</strong> concreto e <strong>de</strong>finiram uma metodologia <strong>de</strong> classificação usando a<br />

técnica <strong>de</strong> propagação <strong>de</strong> on<strong>da</strong>s ultrassônicas. Os autores mediram as veloci<strong>da</strong><strong>de</strong>s nas<br />

direções longitudinal e radial (Figura 2.19). Nos ensaios com o aparelho <strong>de</strong> ultrassom foram

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