21.08.2013 Views

avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

28<br />

Tabela 2.9 – Ban<strong>da</strong>s <strong>de</strong> frequências do ultrassom para algumas aplicações.<br />

Ban<strong>da</strong>s <strong>de</strong> frequência Aplicações<br />

200 KHz – 1 MHz<br />

400 KHz – 5 MHz<br />

200 KHz - 2,25MHz<br />

1 – 5 MHz<br />

2,25 – 10 MHz<br />

1 – 10 MHz<br />

2,25 – 10 MHz<br />

1 – 2,25 MHz<br />

1 – 10MHz<br />

Metais <strong>de</strong> granulação grossa: Ferro fundido<br />

cinzento, ferro fundido nodular, cobre e aço<br />

inoxidável.<br />

Metais <strong>de</strong> granulação fina: Aço alumínio e<br />

latão.<br />

Plásticos e compósitos com plásticos<br />

Produtos laminados: chapas, placas, barras.<br />

Dobrados e extrudidos: barras, tubos e<br />

perfis.<br />

Forjados.<br />

Vidros e cerâmicas.<br />

Sol<strong>da</strong>s.<br />

Verificação <strong>de</strong> fadiga e trincas.<br />

Fonte: A<strong>da</strong>ptado <strong>de</strong> Cartz (1996).<br />

Oliveira (2005) afirma que a veloci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> propagação <strong>da</strong>s on<strong>da</strong>s na ma<strong>de</strong>ira sofre<br />

uma gran<strong>de</strong> atenuação para frequências acima <strong>de</strong> 1 MHz e, <strong>por</strong> esse motivo, <strong>de</strong>ve-se trabalhar<br />

com frequências inferiores a esse valor.<br />

A compreensão dos fatores que afetam a propagação <strong>da</strong>s on<strong>da</strong>s ultrassônicas pela<br />

ma<strong>de</strong>ira é <strong>de</strong> fun<strong>da</strong>mental im<strong>por</strong>tância para o emprego correto <strong>da</strong> técnica.<br />

Segundo Mantilla Carrasco & Azevedo Júnior (2002), os fatores que influenciam a<br />

propagação <strong>da</strong>s on<strong>da</strong>s ultrassônicas são o teor <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong> e a <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> ma<strong>de</strong>ira, a<br />

temperatura ambiente, a estrutura microscópica <strong>da</strong> ma<strong>de</strong>ira e as dimensões dos elementos<br />

estruturais.<br />

Santos et al (2002) explicam que o teor <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong> influi diretamente na elastici<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

e na <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> ma<strong>de</strong>ira ocasionando significativas variações na leitura do tempo <strong>de</strong><br />

propagação <strong>da</strong>s on<strong>da</strong>s; a <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong> e a concentração dos anéis <strong>de</strong> crescimento ocasionam<br />

mu<strong>da</strong>nça na estrutura <strong>da</strong> ma<strong>de</strong>ira influenciando também a veloci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> propagação <strong>de</strong> on<strong>da</strong>s.<br />

Costa & Gonçalves (2002) ressaltam que a variação <strong>da</strong> veloci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> propagação <strong>da</strong>s<br />

on<strong>da</strong>s é mais significativa nos trechos com teores <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong> abaixo do ponto <strong>de</strong> saturação<br />

<strong>da</strong>s fibras.<br />

Sales et al (2004), relatam que a veloci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> propagação é maior na direção<br />

longitudinal <strong>de</strong>vido <strong>à</strong> orientação <strong>da</strong>s células nesse eixo as quais propiciam um caminho

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!