avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

More documents

Recommendations

Info

Dedico este trabalho às pessoas mais importantes de minha vida: meu pai Alcides (in memorian), minha mãe Lourdes e a minha esposa Elizângela pelo carinho, apoio, compreensão e pela paciência durante minha presença ausente necessária para que este trabalho pudesse ser desenvolvido.
Page 1 and 2: Marcelo Rodrigo Carreira AVALIAÇÃ
Page 6: AGRADECIMENTOS Em especial ao Prof.
Page 10 and 11: ii ABSTRACT CARREIRA, M. R. Evaluat
Page 12 and 13: iv Figura 2.33 - Esquema do ensaio
Page 14 and 15: vi Figura 4.18 - Picos duplicados n
Page 16 and 17: viii LISTA DE TABELAS Tabela 2.1 -
Page 18 and 19: x Tabela 5.11 - Resultados dos ensa
Page 20 and 21: xii Letras romanas maiúsculas LIST
Page 22 and 23: xiv q vetor de carregamento modal;
Page 24 and 25: xvi 4.3. Resultados ...............
Page 27 and 28: 1. INTRODUÇÃO No Brasil, as flore
Page 29 and 30: ha, dos quais o Pinus sp e o Eucaly
Page 31 and 32: No Capítulo 1, além de uma breve
Page 33 and 34: 2. REVISÃO DE LITERATURA Apresenta
Page 35 and 36: 2.1.1.1. Inspeção visual A inspe
Page 37 and 38: As propriedades mecânicas admissí
Page 39 and 40: fibras e largura dos anéis de cres
Page 41 and 42: Esses ensaios, além de perigosos,
Page 43 and 44: Tabela 2.7 - Coeficientes de correl
Page 45 and 46: Após a extração, as fatias foram
Page 47 and 48: A avaliação de toras de madeira p
Page 49 and 50: Figura 2.10 - Imagem tomográfica 3
Page 51 and 52: Quanto maior o número de transduto
Page 53 and 54:
Para avaliar a rigidez pela técnic
Page 55 and 56:
contínuo para as ondas. Oliveira (
Page 57 and 58:
usados transdutores de 25 kHz. Fora
Page 59 and 60:
No Brasil, Hellmeister (2003) aplic
Page 61 and 62:
A técnica de vibração transversa
Page 63 and 64:
teor de umidade das peças no momen
Page 65 and 66:
Figura 2.28 - Ensaio de vibração
Page 67 and 68:
Figura 2.30 - Diagrama de dispersã
Page 69 and 70:
Figura 2.33 - Esquema do ensaio de
Page 71 and 72:
Wang et al (2002) investigaram o us
Page 73 and 74:
toras para realizar o ensaio de com
Page 75 and 76:
2.2. Fundamentos da Avaliação Nã
Page 77 and 78:
Uma viga em vibração transversal
Page 79 and 80:
A Equação 2.7 é um problema de a
Page 81 and 82:
T [ M ] [ A] [ M ] [ A] m = (Matriz
Page 83 and 84:
Dividindo a entrada {F} pela saída
Page 85 and 86:
Sendo: v( x, t) = A( x) q( t) ( 2.2
Page 87 and 88:
A clássica teoria de vigas de Bern
Page 89 and 90:
g. Condições de ortogonalidade do
Page 91 and 92:
Equação 2.46. H b = N ∑ p= 1 A
Page 93 and 94:
Figura 2.45 - Valores de K1 em fun
Page 95 and 96:
Sendo: EM,G = módulo de elasticida
Page 97 and 98:
Figura 2.46 - Viga apoiada sobre ba
Page 99 and 100:
Os dois primeiros modos na Figura 2
Page 101 and 102:
Algumas recomendações práticas t
Page 103 and 104:
I4 e K4 = Funções de Bessel modif
Page 105 and 106:
Unterwieser & Schickhofer (2010) es
Page 107 and 108:
• A estrutura obedece ao teorema
Page 109 and 110:
Conversão analógico/digital Os mi
Page 111 and 112:
Processamento dos sinais digitais F
Page 113 and 114:
O cálculo da DFT a partir de integ
Page 115 and 116:
Figura 2.60 - Formato de algumas fu
Page 117 and 118:
amostragem (LDS TEST AND MEASUREMEN
Page 119 and 120:
É possível relacionar quão a sa
Page 121 and 122:
Figura 2.66 - Resposta em frequênc
Page 123 and 124:
Nos ensaios de laboratório, os dis
Page 125 and 126:
Os sinais aleatórios somente podem
Page 127 and 128:
implementação do ensaio; facilida
Page 129 and 130:
n. Identificação dos parâmetros
Page 131 and 132:
seguir. No presente trabalho foi em
Page 133 and 134:
{ E} { E} ⎧e1 '⎫ ⎪ ⎪ ⎪e2
Page 135 and 136:
valores das frequências naturais e
Page 137 and 138:
A etapa mais importante nesse proce
Page 139 and 140:
Modal Assurance Criterion (MAC) Seg
Page 141 and 142:
O FDAC varia entre 0 e 1, sendo que
Page 143 and 144:
2.3. CONCLUSÕES DA REVISÃO DE LIT
Page 145 and 146:
Supondo válidas as condições de
Page 147 and 148:
O intervalo de conicidade anteriorm
Page 149 and 150:
3.4. O erro na determinação do m
Page 151 and 152:
Tabela 3.2 - Determinação de x’
Page 153 and 154:
livre é obtido para x’ótimo = 0
Page 155 and 156:
Tabela 3.5 - Comparação entre os
Page 157 and 158:
3.2. L = comprimento (m); Dmeio = d
Page 159 and 160:
∃∃ i ∃ i ∃ i 16,0% 12,0% 8,
Page 161 and 162:
Para E/G = 20, conforme recomendaç
Page 163 and 164:
Figura 4.1 - Linhas radiais na base
Page 165 and 166:
Essa condição de apoio pode ser a
Page 167 and 168:
Os ensaios dinâmicos nas toras 1 a
Page 169 and 170:
Na sequência, as toras-topo e tora
Page 171 and 172:
desenvolvido pelo autor durante o c
Page 173 and 174:
As toras foram submetidas à flexã
Page 175 and 176:
Figura 4.14 - Esquema de extração
Page 177 and 178:
Figura 4.15 - FRF de acelerância (
Page 179 and 180:
Figura 4.19 - FRF A12 0 medida na t
Page 181 and 182:
Tabela 4.6 - Frequências do 1 o mo
Page 183 and 184:
Tabela 4.8 - Frequências do 1 o mo
Page 185 and 186:
Tabela 4.10 - Frequências naturais
Page 187 and 188:
As Tabelas 4.14 e 4.15 mostram os v
Page 189 and 190:
Os valores realçados em amarelo na
Page 191 and 192:
Tabela 4.24 - Módulo de elasticida
Page 193 and 194:
(2005) e por Zangiácomo (2007) os
Page 195 and 196:
4.4.3. Ensaio de flexão estática
Page 197 and 198:
Tabela 4.28 - Diferença entre as f
Page 199 and 200:
Tabela 4.29 - Parâmetros FRAC e GS
Page 201 and 202:
Tabela 4.30 - Parâmetros FDAC e FR
Page 203 and 204:
Figura 4.28 - Exemplo de ausência
Page 205 and 206:
Observa-se que os pontos ficaram ma
Page 207 and 208:
O coeficiente de variação do diâ
Page 209 and 210:
primeiro modo leva a uma correlaç
Page 211 and 212:
condicionadas em uma sala fechada c
Page 213 and 214:
A partir do teor de umidade médio
Page 215 and 216:
Tabela 5.5 - Resultados dos ensaios
Page 217 and 218:
Page 219 and 220:
Tabela 5.13 - Resultados dos ensaio
Page 221 and 222:
Page 223 and 224:
Page 225 and 226:
EM,VT,rel,u% (x EM,stat,12%) 1,40 1
Page 227 and 228:
Como se vê na Figura 5.8, não foi
Page 229 and 230:
Continuação da Tabela 5.22. 203 V
Page 231 and 232:
f medida 65,0 60,0 55,0 50,0 45,0 4
Page 233 and 234:
Continuação da Tabela 5.23. Viga
Page 235 and 236:
Page 237 and 238:
Page 239 and 240:
As Figuras 5.10 e 5.11 mostram os g
Page 241 and 242:
EM,Stat,12% (GPa) EM,Stat,12% (GPa)
Page 243 and 244:
6. PROPOSTA DE UM MÉTODO DE ENSAIO
Page 245 and 246:
6.1.2. Generalidades O módulo de e
Page 247 and 248:
6.1.4.2. Para fins de correção do
Page 249 and 250:
7. VALIDAÇÃO DO MÉTODO DE ENSAIO
Page 251 and 252:
Tabela 7.1 - Configurações do pro
Page 253 and 254:
O teor de umidade das toras foi uti
Page 255 and 256:
Tora Tabela 7.4 - Frequências do p
Page 257 and 258:
Tabela 7.6 - Resultados do ensaio d
Page 259 and 260:
Page 261 and 262:
Observa-se na Figura 7.5 a presenç
Page 263 and 264:
Tabela 7.9 - Teste de Tukey. Compar
Page 265 and 266:
Tabela 7.11 - Classificação das t
Page 267 and 268:
7.5. Conclusões 7.5.1. Inspeção
Page 269 and 270:
8. CONCLUSÕES FINAIS Este trabalho
Page 271 and 272:
9. REFERÊNCIAS 245 AGILENT TECHNOL
Page 273 and 274:
247 BLAY, D.; BOURGAIN, L.; SAMSON,
Page 275 and 276:
249 DEFLORIO. G. ; SIEGFRIED, F.; S
Page 277 and 278:
251 KAK, A.; SLANEY, M. Principles
Page 279 and 280:
(Doutorado em Ciência e Engenharia
Page 281 and 282:
255 STAMBAUGH, M.; McMURRY, E. R. ;
Page 283 and 284:
APÊNDICE A - DESENVOLVIMENTO E CAL
Page 285 and 286:
Figura A.4 - Diagrama de blocos do
Page 287 and 288:
Figura A.7 - Circuito condicionador
Page 289 and 290:
A alimentação do circuito foi fei
Page 291 and 292:
sensibilidade, e ainda especificar
Page 293 and 294:
A Figura A.12 mostra a tela princip
Page 295 and 296:
Tensão (V) Calibração acelerôme
Page 297 and 298:
APÊNDICE B - DADOS DAS TORAS DA AM
Page 299 and 300:
Tabela B.5 - Dados da tora TB-2. Da
Page 301 and 302:
Tabela B.9 - Dados da tora TT-3. Da
Page 303 and 304:
Data: 9/11/2009 Espécie: Eucalyptu
Page 305 and 306:
Tabela B.17 - Dados da tora TB-6. D
Page 307 and 308:
Tabela B.21 - Dados da tora TT-7. D
Page 309 and 310:
Data: 10/12/2009 Espécie: Eucalypt
Page 311 and 312:
Tabela B.29 - Dados da tora TB-10.
Page 313 and 314:
Figura C.1 - Exemplo de arquivo de
Page 315 and 316:
O botão “Abrir arquivo” faz a
Page 317 and 318:
Figura C.4 - Formato do arquivo de
Page 319 and 320:
A Tabela D.2 mostra a análise de v
Page 321 and 322:
Da tabela F, tem-se que F0,05;1;28
Page 323 and 324:
A Tabela D.6 mostra a análise de v
Page 325 and 326:
atendida. Resíduos 0,15 0,1 0,05 -
Page 327 and 328:
EM,VT,rel,u%,transf (x EM,stat,12%)
Page 329 and 330:
Resíduos 2 1,5 1 0,5 0 -1 -1,5 -2
Page 331 and 332:
Distribuição cumuativa teórica 1
Page 333 and 334:
Plano 0-4 1-5 2-6 3-7 4-0 5-1 6-2 7
Page 335 and 336:
Plano 0-4 1-5 2-6 3-7 4-0 5-1 6-2 7
Page 337 and 338:
Plano 0-4 1-5 2-6 3-7 4-0 5-1 6-2 7
Page 339 and 340:
Plano 0-4 1-5 2-6 3-7 4-0 5-1 6-2 7
Page 341 and 342:
Tabela E.9 - Parâmetros modais da
Page 343 and 344:
Plano 0-4 1-5 2-6 3-7 4-0 5-1 6-2 7
Page 345 and 346:
Plano 0-4 1-5 2-6 3-7 4-0 5-1 6-2 7
Page 347 and 348:
Page 349 and 350:
Page 351 and 352:
Page 353 and 354:
Page 355 and 356:
Page 357 and 358:
Page 359 and 360:
Page 361 and 362:
Page 363 and 364:
Page 365 and 366:
Page 367 and 368:
APÊNDICE F - DADOS DAS TORAS DA AM
Page 369 and 370:
Page 371 and 372:
Page 373 and 374:
Page 375 and 376:
Page 377 and 378:
Page 379 and 380:
Page 381 and 382:
Page 383 and 384:
Page 385 and 386:
Page 387 and 388:
Page 389 and 390:
Page 391 and 392:
Page 393 and 394:
Page 395 and 396:
Page 397 and 398:
Page 399 and 400:
Page 401 and 402:
Page 403 and 404:
Page 405 and 406:
Page 407 and 408:
ANEXO A - CRITÉRIOS DA NORMA ANSI
Page 409 and 410:
Fenda: separação da madeira na di
Page 411:
Tabela A.3 - Limite nas dimensões
show all

avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?