21.08.2013 Views

avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

fibras e largura dos anéis <strong>de</strong> crescimento. A Tabela 2.6 mostra os limites aceitáveis para ca<strong>da</strong><br />

uma <strong>de</strong>ssas características.<br />

Tabela 2.6 – Limitações dos <strong>de</strong>feitos nas <strong>toras</strong> <strong>de</strong> pequeno diâmetro segundo o projeto Round<br />

small-diameter timber for construction.<br />

Características Classe A Classe B<br />

Diâmetro do maior nó em relação ao<br />

diâmetro <strong>da</strong> tora<br />

Soma dos diâmetros <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong><br />

nós em relação ao diâmetro <strong>da</strong> tora<br />

25% 75%<br />

75% 100%<br />

Inclinação <strong>de</strong> fibras espirala<strong>da</strong>s 1:10 1:7<br />

Espessura dos anéis <strong>de</strong> crescimento (mm) 3 5<br />

Fen<strong>da</strong> individual: profundi<strong>da</strong><strong>de</strong> em relação<br />

ao diâmetro <strong>da</strong> tora<br />

50%<br />

Fen<strong>da</strong> individual: comprimento (mm) Sem limite<br />

Soma <strong>de</strong> duas fen<strong>da</strong>s em um comprimento<br />

<strong>de</strong> 150 mm em relação ao diâmetro <strong>da</strong> tora<br />

Porcentagem <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira comprimi<strong>da</strong> na<br />

seção transversal<br />

75%<br />

10%<br />

Conici<strong>da</strong><strong>de</strong> (mm/m) 5 10<br />

Ovalização <strong>da</strong> seção transversal 10% 20%<br />

Encurvamento em 2 m <strong>de</strong> comprimento 5 mm 10 mm<br />

Cambio 10%<br />

Furo <strong>de</strong> insetos Não permitido<br />

Fonte: Ranta Maunus (1999).<br />

A inspeção visual <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> <strong>de</strong>stina<strong>da</strong>s a aplicação estrutural é indispensável. Porém,<br />

como na maioria dos casos não é possível i<strong>de</strong>ntificar a presença <strong>de</strong> podridão e outros <strong>de</strong>feitos<br />

internos, muitas vezes essa técnica fornece resultados não-conclusivos. Nesses casos, o uso <strong>de</strong><br />

uma técnica complementar contribui para uma melhor <strong>avaliação</strong> <strong>da</strong> integri<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> tora.<br />

A seguir são apresenta<strong>da</strong>s algumas <strong>da</strong>s técnicas <strong>de</strong> <strong>avaliação</strong> não-<strong>de</strong>strutiva que<br />

po<strong>de</strong>m ser emprega<strong>da</strong>s em paralelo com a inspeção visual.<br />

2.1.1.2. Ensaio estático <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> em <strong>toras</strong><br />

O módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>à</strong> <strong>flexão</strong> passou a ser usado como estimador do módulo <strong>de</strong><br />

ruptura na <strong>flexão</strong> <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1958 quando institutos <strong>de</strong> pesquisas em ma<strong>de</strong>ira <strong>da</strong> Inglaterra,<br />

13

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!