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avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

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12<br />

Tabela 2.5 – Limite nas dimensões dos nós em postes segundo a ANSI O5.1 (ANSI,<br />

2002).<br />

Comprimento do poste<br />

13,7 m ou inferior<br />

Dimensões máximas permiti<strong>da</strong>s<br />

Diâmetro <strong>de</strong> nós<br />

individuais<br />

Grupos<br />

H6 a H3<br />

Grupos<br />

4 a 10<br />

Meta<strong>de</strong> inferior 8 cm 5 cm<br />

Meta<strong>de</strong> superior 13 cm 10 cm<br />

15,2 m ou superior<br />

Meta<strong>de</strong> inferior 10 cm 10 cm<br />

Meta<strong>de</strong> superior 15 cm 15 cm<br />

Fonte: ANSI O5.1 (ANSI, 2002).<br />

Soma dos diâmetros <strong>de</strong><br />

todos os nós em 30 cm <strong>de</strong><br />

comprimento.<br />

To<strong>da</strong>s as classes<br />

1/3 <strong>da</strong> circunferência média na<br />

seção transversal ou 20 cm; o<br />

que for maior, mas não<br />

exce<strong>de</strong>ndo 30 cm<br />

1/3 <strong>da</strong> circunferência média na<br />

seção transversal ou 25 cm; o<br />

que for maior, mas não<br />

exce<strong>de</strong>ndo 36 cm<br />

Salienta-se que a norma ANSI O5.1 (ANSI, 2002) é <strong>de</strong>stina<strong>da</strong> a <strong>toras</strong> adultas e<br />

atualmente não existem normas específicas para a classificação <strong>de</strong> <strong>toras</strong> juvenis, pois até há<br />

bem pouco tempo essas <strong>toras</strong> não tinham aplicação estrutural.<br />

Contudo, como resultado do <strong>de</strong>senvolvimento dos projetos “Round small-diameter<br />

timber for construction” e “Program on Small Diameter and Un<strong>de</strong>rutilized Forest Material”<br />

(SDU) respectivamente na Europa e nos Estados Unidos, essas <strong>toras</strong> passaram a ser<br />

emprega<strong>da</strong>s como elementos estruturais. O objetivo principal <strong>de</strong> ambos os projetos foi<br />

estimular o uso <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> juvenis na construção civil <strong>de</strong> forma a aumentar o valor comercial<br />

<strong>da</strong>s mesmas e assim viabilizar a remoção <strong>de</strong>sse material <strong>da</strong>s florestas evitando a formação <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>nsa carga combustível capaz <strong>de</strong> produzir incêndios <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s pro<strong>por</strong>ções (RANTA<br />

MAUNUS, 1999; LEVAN, 2003) .<br />

Uma <strong>da</strong>s linhas <strong>de</strong> pesquisa do projeto europeu foi o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> regras <strong>de</strong><br />

classificação visual para <strong>toras</strong> <strong>de</strong> pequeno diâmetro.<br />

Segundo Ranta Maunus (1999), as principais características adota<strong>da</strong>s pelos<br />

pesquisadores para a inspeção <strong>de</strong>sse material foram: diâmetro do maior nó em relação ao<br />

diâmetro <strong>da</strong> tora, soma dos diâmetros dos nós em um comprimento <strong>de</strong> 150 mm, inclinação <strong>de</strong>

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