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avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

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2. REVISÃO DE LITERATURA<br />

Apresentam-se nas páginas seguintes, os assuntos <strong>de</strong> maior relevância para este<br />

trabalho. Inicialmente o trabalho abor<strong>da</strong> as técnicas mais usuais na AND <strong>de</strong> <strong>toras</strong> <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira.<br />

Na sequência, são apresentados os fun<strong>da</strong>mentos <strong>da</strong> técnica <strong>de</strong> vibração transversal, os fatores<br />

que afetam esse ensaio e as técnicas envolvi<strong>da</strong>s na experimentação.<br />

2.1. Avaliação Não-Destrutiva<br />

A quali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos produtos <strong>de</strong> engenharia <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> certos fatores, como projeto,<br />

proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong>s matérias primas e tecnologia <strong>de</strong> fabricação.<br />

Para avaliar a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> seus produtos é conveniente <strong>à</strong> indústria empregar técnicas<br />

capazes <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar <strong>de</strong>feitos sem, no entanto, afetar o <strong>de</strong>sempenho futuro dos produtos<br />

acabados. Essas técnicas recebem diversas <strong>de</strong>nominações, segundo Cartz (1996): Ensaios<br />

Não-Destrutivos (END); Avaliação Não-Destrutiva (AND); Caracterização Não-Destrutiva;<br />

ou ain<strong>da</strong>, Inspeção Não-Destrutiva (IND).<br />

Kawamoto & Williams (2002) <strong>de</strong>finem as técnicas <strong>de</strong> AND como “métodos para<br />

examinar materiais ou componentes <strong>de</strong> modo a não prejudicar sua utili<strong>da</strong><strong>de</strong> e durabili<strong>da</strong><strong>de</strong>”.<br />

Oliveira & Sales 1 (2000) apud Santos et al (2002) explicam que as técnicas não-<br />

<strong>de</strong>strutivas apresentam vantagens em relação aos métodos convencionais como: possibili<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> avaliar a integri<strong>da</strong><strong>de</strong> estrutural <strong>de</strong> uma peça sem a extração <strong>de</strong> corpos-<strong>de</strong>-prova; maior<br />

rapi<strong>de</strong>z para analisar uma gran<strong>de</strong> amostra e versatili<strong>da</strong><strong>de</strong> para se a<strong>de</strong>quar a uma rotina<br />

padroniza<strong>da</strong> numa linha <strong>de</strong> produção.<br />

No entanto, Raj et al (2002), além <strong>da</strong>s vantagens, também apontam algumas<br />

limitações, mostra<strong>da</strong>s na Tabela 2.1.<br />

1 OLIVEIRA F. G. R.; SALES A. Propagação <strong>de</strong> On<strong>da</strong>s Acústicas na Ma<strong>de</strong>ira. In: Encontro Brasileiro em Ma<strong>de</strong>iras e em<br />

Estruturas <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>ira, 7. 2000. São Carlos. p.35.<br />

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