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avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

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7.5. Conclusões<br />

7.5.1. Inspeção visual <strong>da</strong>s <strong>toras</strong><br />

A inspeção visual <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> pela norma ANSI O5.1 (ANSI, 2002) resultou na<br />

reprovação <strong>de</strong> 17 (42,5%) <strong>toras</strong>.<br />

Defeitos como encurvamentos excessivos e nós <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> diâmetro foram os<br />

responsáveis pela reprovação <strong>de</strong> 12 <strong>toras</strong>. Esses <strong>de</strong>feitos po<strong>de</strong>riam ser controlados <strong>por</strong> <strong>meio</strong><br />

do manejo <strong>da</strong> floresta resultando em índice <strong>de</strong> aprovação maior na amostra.<br />

7.5.2. Correlação entre os módulos <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> estático e dinâmico<br />

Após a eliminação <strong>da</strong> observação extrema (tora 31) foi obti<strong>da</strong> uma forte correlação<br />

entre os módulos <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> medidos com a técnica <strong>de</strong> vibração transversal e com o<br />

ensaio <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> estática.<br />

A equação <strong>de</strong> regressão linear entre os módulos <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> estático e dinâmico<br />

mostra<strong>da</strong> na Figura 7.6 apresentou coeficiente angular próximo <strong>de</strong> 1,00 e com constante muito<br />

próximo <strong>de</strong> zero, <strong>de</strong>notando uma forte correlação entre os <strong>da</strong>dos. Esse resultado <strong>de</strong>monstra<br />

que o método <strong>de</strong> ensaio proposto po<strong>de</strong> ser empregado para <strong>avaliação</strong> <strong>da</strong> <strong>rigi<strong>de</strong>z</strong> <strong>à</strong> <strong>flexão</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>toras</strong> <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira com boa exatidão.<br />

Observou-se que não há diferença estatisticamente significativa entre os módulos <strong>de</strong><br />

elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> dinâmicos calculados com a frequência <strong>de</strong> maior pico <strong>de</strong> acelerância ou com a<br />

média <strong>da</strong>s frequências do primeiro modo <strong>de</strong> <strong>flexão</strong>.<br />

7.5.3. Determinação do teor <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong> e <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong> aparente<br />

A <strong>de</strong>terminação do módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> seja pelo ensaio <strong>de</strong> vibração<br />

transversal ou <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> estática <strong>de</strong>ve ser feita preferencialmente com as <strong>toras</strong> na condição<br />

satura<strong>da</strong>.<br />

O valor encontrado para a <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong> aparente a 12 % é compatível com a espécie<br />

Eucalyptus citriodora.<br />

7.5.4. Classificação <strong>da</strong>s <strong>toras</strong><br />

O alto índice <strong>de</strong> concordância <strong>de</strong> resultados na classificação <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> entre os ensaios<br />

<strong>de</strong> <strong>flexão</strong> estática e vibração transversal indicam que o método <strong>de</strong> ensaio <strong>de</strong> vibração<br />

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