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avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

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O coeficiente <strong>de</strong> variação do diâmetro, a conici<strong>da</strong><strong>de</strong>, a relação L/D<strong>meio</strong> e a umi<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

mostram correlação mo<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> com a <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong> aparente no teor <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong> do ensaio.<br />

A fraca correlação entre o teor <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong> e a <strong>rigi<strong>de</strong>z</strong> <strong>à</strong> <strong>flexão</strong> também foi observa<strong>da</strong><br />

<strong>por</strong> Ranta Maunus (1999) o qual obteve r = 0,06 para uma amostra composta <strong>por</strong> <strong>toras</strong> <strong>de</strong><br />

White pine, Spruce e Larch.<br />

<strong>flexão</strong>.<br />

Observou-se também uma fraca correlação entre a <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong> aparente e a <strong>rigi<strong>de</strong>z</strong> <strong>à</strong><br />

As proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s dimensionais verifica<strong>da</strong>s durante a inspeção <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> como Δcirc, ΔD,<br />

conici<strong>da</strong><strong>de</strong> e o encurvamento apresentaram fraca correlação com a <strong>rigi<strong>de</strong>z</strong> <strong>à</strong> <strong>flexão</strong>.<br />

4.5. Conclusões<br />

4.5.1. Ensaios dinâmicos com as <strong>toras</strong><br />

Acredita-se que a origem dos picos <strong>de</strong> frequência duplicados se <strong>de</strong>va principalmente a<br />

encurvamentos e <strong>de</strong>salinhamento entre o acelerômetro e o ponto <strong>de</strong> aplicação do impacto<br />

causados pela irregulari<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> superfície <strong>da</strong>s <strong>toras</strong>. Ain<strong>da</strong> com relação aos picos duplicados,<br />

a princípio acredita-se que a frequência <strong>de</strong> maior amplitu<strong>de</strong> (maior energia) correspon<strong>da</strong> <strong>à</strong><br />

direção na qual o impacto foi <strong>de</strong>sferido. Para o primeiro modo <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> observou-se uma<br />

diferença entre as frequências dos picos vizinhos <strong>da</strong> or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> 2 a 5%.<br />

Verifica-se que não há necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> realizar o ensaio <strong>de</strong> vibração transversal<br />

excitando as <strong>toras</strong> em diferentes pontos ao longo do comprimento e com excitação em<br />

diferentes planos, pois o coeficiente <strong>de</strong> variação <strong>da</strong> frequência do primeiro modo <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> é<br />

inferior a 1%, para a maioria <strong>da</strong>s <strong>toras</strong>.<br />

4.5.2. Ensaios estáticos<br />

A pequena variação no módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> estático <strong>de</strong> uma mesma tora em relação<br />

a vários ângulos em que os ensaios foram <strong>de</strong>senvolvidos (na maior parte inferior a 5%) mostra<br />

ser <strong>de</strong>snecessário realizar o ensaio <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> estática em diferentes planos.<br />

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