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avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

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176<br />

A partir <strong>da</strong> análise <strong>da</strong> Tabela 4.30 verifica-se que:<br />

a) Em apenas uma observação o valor <strong>de</strong> FDAC calculado nos picos <strong>de</strong> ressonância do<br />

primeiro modo <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> foi inferior a 0,90 indicando que para as <strong>de</strong>mais observações<br />

obteve-se uma boa correlação entre os ensaios nessas frequências;<br />

b) Embora o parâmetro FRSF tenha apresentado muitos valores próximos <strong>de</strong> 1,00,<br />

observam-se em algumas correlações valores superiores a 1,10 para esse parâmetro<br />

como mostra, <strong>por</strong> exemplo, a Figura 4.27.<br />

1,59<br />

Horizontal<br />

Vertical<br />

Figura 4.27 – Exemplo <strong>de</strong> atenuação <strong>da</strong> intensi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> acelerância no primeiro modo para o<br />

ensaio com excitação vertical (A10 7 tora 2 – plano 0-4).<br />

Conforme já mencionado no item 4.4.2, o fato do modo <strong>de</strong> corpo rígido não ter<br />

aparecido em várias <strong>da</strong>s FRF’s medi<strong>da</strong>s com excitação horizontal (Figura 4.28, <strong>por</strong> exemplo)<br />

indica que a frequência <strong>de</strong>sse modo foi inferior <strong>à</strong> resolução <strong>da</strong> FRF (0,61 Hz). A baixa<br />

frequência do modo <strong>de</strong> corpo rígido indica que a <strong>rigi<strong>de</strong>z</strong> do sistema <strong>de</strong> suspensão na direção<br />

horizontal é muito pequena. Assim sendo po<strong>de</strong>-se comprovar que o ensaio com excitação<br />

horizontal aproximou-se mais <strong>da</strong> condição livre-livre do que o ensaio com excitação vertical.

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