21.08.2013 Views

avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

168<br />

Figura 4.24 – Desalinhamento do acelerômetro na tora 6 <strong>de</strong>vido <strong>à</strong> irregulari<strong>da</strong><strong>de</strong> na superfície.<br />

Nos ensaios realizados com impacto aplicado na direção vertical, ou seja,<br />

paralelamente ao sistema <strong>de</strong> suspensão, a frequência do modo <strong>de</strong> corpo rígido foi <strong>da</strong> or<strong>de</strong>m <strong>de</strong><br />

3,0 Hz e, em to<strong>da</strong>s as <strong>toras</strong>, foi inferior a 1/10 <strong>da</strong> frequência do primeiro modo <strong>de</strong> <strong>flexão</strong>. Nos<br />

ensaios realizados com excitação no plano horizontal, a frequência do modo <strong>de</strong> corpo rígido<br />

foi <strong>da</strong> or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> 0,6 Hz, sendo que em algumas <strong>toras</strong> não foi <strong>de</strong>tecta<strong>da</strong> pelo sistema <strong>de</strong><br />

aquisição <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos como se po<strong>de</strong> observar nas Figuras 4.17 e 4.18.<br />

Foram obtidos bons ajustes para to<strong>da</strong>s as <strong>toras</strong>, inclusive para aquelas que<br />

apresentaram picos <strong>de</strong> frequência múltiplos na região <strong>da</strong> ressonância como se observou nas<br />

Figuras 4.21 e 4.22.<br />

Como po<strong>de</strong> ser observado nas Tabelas 4.6 a 4.13 o coeficiente <strong>de</strong> variação <strong>da</strong>s<br />

frequências do primeiro modo <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> medi<strong>da</strong>s nos vários planos e pontos ao longo do<br />

comprimento oscilou, na maior parte <strong>da</strong>s <strong>toras</strong>, entre 0,1 a 0,5%. Como a variabili<strong>da</strong><strong>de</strong> nas<br />

frequências naturais é insignificante, acredita-se que tenha resultado <strong>da</strong> própria resolução do<br />

sistema <strong>de</strong> medição empregado.<br />

O módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> dinâmico encontrado para o Eucalyptus citriodora variou<br />

entre 20 e 25 GPa (conforme Tabelas 4.14 e 4.15), valores esses compatíveis com os<br />

encontrados <strong>por</strong> Miná et al (2004).<br />

Confrontando-se os <strong>da</strong>dos <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> 1 a 4 nas Tabelas 4.14 e 4.15 verifica-se que os<br />

valores encontrados para o módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>à</strong> <strong>flexão</strong> <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> 1 a 4 não sofreram<br />

alterações significativas com a mu<strong>da</strong>nça do plano <strong>de</strong> excitação.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!