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avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

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(2005) e <strong>por</strong> Zangiácomo (2007) os quais encontraram respectivamente variações entre 0,3%<br />

a 1,5% e 0,2% a 1,2%.<br />

Observa-se ain<strong>da</strong> que o <strong>de</strong>svio padrão dos diâmetros foi, em média, cerca <strong>de</strong> 7,7%,<br />

sendo o valor máximo observado na tora 5 (ΔD =11,1%) e o valor mínimo observado na tora 2<br />

(ΔD =5,2%)<br />

A <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong> aparente média, no teor <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong> do ensaio, encontra<strong>da</strong> para a amostra<br />

foi <strong>de</strong> 872 kg/m 3 . Esse valor é um pouco inferior a 999 kg/m 3 , mostrado no Anexo B <strong>da</strong><br />

norma NBR 7190 (ABNT, 1997) para o teor <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> 12%.<br />

O valor médio encontrado para a relação L/D<strong>meio</strong> <strong>da</strong>s <strong>toras</strong>-topo foi <strong>de</strong> 13,7 enquanto<br />

para as <strong>toras</strong>-base foi <strong>de</strong> 12,5.<br />

base.<br />

A conici<strong>da</strong><strong>de</strong> variou <strong>de</strong> 0% a 0,7% para as <strong>toras</strong>-topo e <strong>de</strong> 1% a 1,9% para as <strong>toras</strong>-<br />

Observa-se também que o coeficiente <strong>de</strong> variação do diâmetro (ΔD) foi menor para as<br />

<strong>toras</strong>-topo, indicando que a maior variação do diâmetro ocorre na <strong>por</strong>ção inferior <strong>da</strong>s <strong>toras</strong>.<br />

4.4.2. Ensaio <strong>de</strong> vibração transversal<br />

De forma geral, foram obti<strong>da</strong>s FRF’s com baixa intensi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> ruído até a frequência<br />

<strong>de</strong> 350 Hz permitindo a i<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong>s frequências naturais até o terceiro modo <strong>de</strong> <strong>flexão</strong>.<br />

A maioria <strong>da</strong>s FRF’s apresentou coerência igual a 1,0 para as frequências até 300 Hz<br />

indicando que a magnitu<strong>de</strong> <strong>da</strong> resposta medi<strong>da</strong> nessa ban<strong>da</strong> <strong>de</strong> frequências se <strong>de</strong>ve apenas <strong>à</strong><br />

força <strong>de</strong> excitação do martelo.<br />

Durante a execução dos ensaios observou-se que muitas <strong>da</strong>s FRF’s medi<strong>da</strong>s<br />

apresentaram picos <strong>de</strong> frequências vizinhos na região <strong>da</strong>s ressonâncias. Essa característica foi<br />

mais comum em <strong>toras</strong> nas quais a seção transversal <strong>da</strong> base <strong>da</strong> tora assumia uma geometria<br />

muito irregular (como a tora 5), nos casos em que <strong>de</strong>vido <strong>à</strong> superfície irregular <strong>da</strong> tora o<br />

acelerômetro ficava <strong>de</strong>salinhado com o ponto <strong>de</strong> aplicação do impacto (Figura 4.24) e,<br />

principalmente, nas <strong>toras</strong> com gran<strong>de</strong>s encurvamento, como as <strong>toras</strong> 1 e 7.<br />

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