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avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

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Tabela 4.6 – Frequências do 1 o modo <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> 1 e 2 para excitação nos planos horizontal e vertical.<br />

....................................................................................................................................................................... 155<br />

Tabela 4.7 – Frequências do 1 o modo <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> 3 e 4 para excitação nos planos horizontal e vertical.<br />

....................................................................................................................................................................... 156<br />

Tabela 4.8 – Frequências do 1 o modo <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> 5, 6 e 7 para excitação no plano horizontal. ........ 157<br />

Tabela 4.9 – Frequências do 1 o modo <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> 8, 9 e 10 para excitação no plano horizontal. ...... 158<br />

Tabela 4.10 – Frequências naturais <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> TB-1 a TB-5 obti<strong>da</strong>s com excitação no plano horizontal. ...... 159<br />

Tabela 4.11 – Frequências naturais <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> TB-6 a TB-10 obti<strong>da</strong>s com excitação no plano horizontal. .... 159<br />

Tabela 4.12 – Frequências naturais <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> TT-1 a TT-5 obti<strong>da</strong>s com excitação no plano horizontal........ 160<br />

Tabela 4.13 – Frequências naturais <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> TT-6 a TT-10 obti<strong>da</strong>s com excitação no plano horizontal...... 160<br />

Tabela 4.14 – Módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> dinâmico <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> <strong>da</strong> amostra piloto para excitação horizontal. ...... 161<br />

Tabela 4.15 – Módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> dinâmico <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> <strong>da</strong> amostra piloto para excitação vertical. .......... 162<br />

Tabela 4.16 – Módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> aparente <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> <strong>da</strong> amostra piloto. ................................................ 162<br />

Tabela 4.17 – Módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> ver<strong>da</strong><strong>de</strong>iro <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> <strong>da</strong> amostra piloto.............................................. 162<br />

Tabela 4.18 – Módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> <strong>da</strong> amostra piloto levando em conta o efeito do esforço<br />

cortante. ......................................................................................................................................................... 163<br />

Tabela 4.19 – Módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> aparente <strong>da</strong>s <strong>toras</strong>-base...................................................................... 163<br />

Tabela 4.20 – Módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> aparente <strong>da</strong>s <strong>toras</strong>-topo...................................................................... 163<br />

Tabela 4.21 – Módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> ver<strong>da</strong><strong>de</strong>iro <strong>da</strong>s <strong>toras</strong>-base. ................................................................. 164<br />

Tabela 4.22 – Módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> ver<strong>da</strong><strong>de</strong>iro <strong>da</strong>s <strong>toras</strong>-topo. ................................................................. 164<br />

Tabela 4.23 – Módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s <strong>toras</strong>-base levando em conta o efeito do esforço cortante........... 164<br />

Tabela 4.24 – Módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s <strong>toras</strong>-topo levando em conta o efeito do esforço cortante........... 165<br />

Tabela 4.25 – Teor <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong> obtido com o medidor elétrico..................................................................... 165<br />

Tabela 4.26 – Teor <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong> obtido pelo ensaio <strong>da</strong> norma NBR 7190 (ABNT, 1997). ............................ 166<br />

Tabela 4.27 – Comparação entre os resultados obtidos com o ensaio <strong>da</strong> norma NBR 7190 (ABNT, 1997) e<br />

com o medidor elétrico. ................................................................................................................................. 170<br />

Tabela 4.28 – Diferença entre as frequências medi<strong>da</strong>s nos ensaios vertical e horizontal. ............................. 171<br />

Tabela 4.29 – Parâmetros FRAC e GSF obtidos nos picos <strong>de</strong> frequência do primeiro modo <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> na<br />

correlação entre os ensaios com excitação vertical e horizontal.................................................................... 173<br />

Tabela 4.30 – Parâmetros FDAC e FRSF obtidos nos picos <strong>de</strong> frequência do primeiro modo <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> na<br />

correlação entre os ensaios com excitação vertical e horizontal.................................................................... 175<br />

Tabela 4.31 – Coeficientes <strong>de</strong> correlação <strong>de</strong> Pearson entre as proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> <strong>toras</strong> <strong>da</strong> amostra piloto. ...... 180<br />

Tabela 5.1 – Configurações do programa Impact no ensaio com vigas serra<strong>da</strong>s <strong>de</strong> Pinus sp. ...................... 186<br />

Tabela 5.2 – Resultados dos ensaios na viga 1. ............................................................................................. 187<br />

Tabela 5.3 – Resultados dos ensaios na viga 2. ............................................................................................. 188<br />

Tabela 5.4 – Resultados dos ensaios na viga 3. ............................................................................................. 188<br />

Tabela 5.5 – Resultados dos ensaios na viga 4. ............................................................................................. 189<br />

Tabela 5.6 – Resultados dos ensaios na viga 5. ............................................................................................. 189<br />

Tabela 5.7 – Resultados dos ensaios na viga 6. ............................................................................................. 190<br />

Tabela 5.8 – Resultados dos ensaios na viga 7. ............................................................................................. 190<br />

Tabela 5.9 – Resultados dos ensaios na viga 8. ............................................................................................. 191<br />

Tabela 5.10 – Resultados dos ensaios na viga 9. ........................................................................................... 191<br />

ix

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