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avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

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viii<br />

LISTA DE TABELAS<br />

Tabela 2.1 – Vantagens e <strong>de</strong>svantagens <strong>da</strong> AND em relação aos ensaios <strong>de</strong>strutivos convencionais. ..............8<br />

Tabela 2.2 – Comparação entre a fM <strong>da</strong> ma<strong>de</strong>ira serra<strong>da</strong> e <strong>de</strong> <strong>toras</strong> <strong>de</strong> plantios jovens....................................10<br />

Tabela 2.3 – Limites no diâmetro dos nós e na inclinação <strong>da</strong>s fibras e proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s admissíveis para <strong>toras</strong> <strong>de</strong><br />

Engelmann spruce com diâmetro <strong>de</strong> 228 mm segundo a norma TPI (1987). ..................................................10<br />

Tabela 2.4 – Limitações no torcimento <strong>da</strong>s fibras segundo a ANSI O5.1 (ANSI, 2002).................................11<br />

Tabela 2.5 – Limite nas dimensões dos nós em postes segundo a ANSI O5.1 (ANSI, 2002). ........................12<br />

Tabela 2.6 – Limitações dos <strong>de</strong>feitos nas <strong>toras</strong> <strong>de</strong> pequeno diâmetro segundo o projeto Round small-diameter<br />

timber for construction.....................................................................................................................................13<br />

Tabela 2.7 – Coeficientes <strong>de</strong> correlação entre a <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong> aparente ver<strong>de</strong> e a resistência <strong>à</strong> perfuração com o<br />

Resistograph e com fura<strong>de</strong>ira comum..............................................................................................................17<br />

Tabela 2.8 – Alguns dos possíveis arranjos no ensaio <strong>de</strong> tomografia ultrassônica. .........................................25<br />

Tabela 2.9 – Ban<strong>da</strong>s <strong>de</strong> frequências do ultrassom para algumas aplicações. ...................................................28<br />

Tabela 2.10 – Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> regressão estu<strong>da</strong>dos <strong>por</strong> Wang et al (2004). ..........................................................34<br />

Tabela 2.11 – Valores médios <strong>de</strong> E e G obtidos <strong>por</strong> Cho (2007).....................................................................40<br />

Tabela 2.12 – Resultados dos testes <strong>de</strong>senvolvidos <strong>por</strong> Chui et al (1999).......................................................44<br />

Tabela 2.13 – Estudo <strong>de</strong> regressão linear entre as proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>termina<strong>da</strong>s nos ensaios com <strong>toras</strong> <strong>de</strong> 229<br />

mm <strong>de</strong> diâmetro. ..............................................................................................................................................48<br />

Tabela 2.14 – Definição <strong>da</strong>s FRF’s..................................................................................................................50<br />

Tabela 2.15 – Frequências naturais e modos normais <strong>de</strong> algumas vigas prismáticas.......................................60<br />

Tabela 2.16 – Funções janelas mais comuns e suas características..................................................................88<br />

Tabela 2.17 – Funções janelas mais comuns e suas constantes........................................................................88<br />

Tabela 2.18 – Localização do ruído em ca<strong>da</strong> algoritmo para estimativa <strong>da</strong>s FRF. ..........................................92<br />

Tabela 2.19 – Algoritmos para i<strong>de</strong>ntificação mo<strong>da</strong>l. .....................................................................................104<br />

Tabela 3.1 – Determinação <strong>de</strong> x’ótimo para o ensaio <strong>de</strong> vibração transversal. .................................................124<br />

Tabela 3.2 – Determinação <strong>de</strong> x’ótimo para o ensaio <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> estática na condição <strong>de</strong> contorno engastadolivre.<br />

...............................................................................................................................................................125<br />

Tabela 3.3 – Determinação <strong>de</strong> x’ótimo para o ensaio <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> estática na condição <strong>de</strong> contorno bi-apoiado. 126<br />

Tabela 3.4 – Comparação entre os módulos <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> calculados com Deq para x’ótimo = 0,70 e Deq<br />

adotado pelas normas NBR 6231 (ABNT, 1980) e ASTM D 1036 (ASTM, 2005) para o ensaio <strong>de</strong> <strong>flexão</strong><br />

estática na condição <strong>de</strong> contorno engasta<strong>da</strong>-livre. .........................................................................................128<br />

Tabela 3.5 – Comparação entre os módulos <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> calculados com Deq para x’ótimo = 0,47 e o<br />

diâmetro medido na meta<strong>de</strong> do comprimento <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> para o ensaio <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> estática na condição <strong>de</strong><br />

contorno bi-apoia<strong>da</strong>........................................................................................................................................129<br />

Tabela 3.6 – Cálculo do erro no módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> dinâmico para relações E/G iguais a 16 e 18.........131<br />

Tabela 3.7 – Cálculo do erro no módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> dinâmico para relações E/G iguais a 20 e 22.........132<br />

Tabela 3.8 – Limites <strong>de</strong> L/D<strong>meio</strong> para os quais o esforço cortante po<strong>de</strong> ser ignorado.....................................134<br />

Tabela 4.1 – Configurações do programa Impact nos ensaios dinâmicos com as <strong>toras</strong>. ................................141<br />

Tabela 4.2 – Configurações do programa Impact nos ensaios com as <strong>toras</strong> <strong>de</strong> menor comprimento. ...........144<br />

Tabela 4.3 – Características físicas <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> <strong>da</strong> amostra piloto.....................................................................149<br />

Tabela 4.4 – Características físicas <strong>da</strong>s <strong>toras</strong>-topo.........................................................................................150<br />

Tabela 4.5 – Características físicas <strong>da</strong>s <strong>toras</strong>-base.........................................................................................150

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