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avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

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Figura 2.65 – Métodos <strong>de</strong> fixação do acelerômetro na estrutura: A) com prisioneiro <strong>de</strong> aço; B) fixação isola<strong>da</strong><br />

eletricamente; C) com a<strong>de</strong>sivo; D) prisioneiro colado; E) com fita dupla face; F) empregando uma base<br />

magnética......................................................................................................................................................... 94<br />

Figura 2.66 – Resposta em frequência <strong>de</strong> alguns métodos <strong>de</strong> fixação do acelerômetro. ................................. 95<br />

Figura 2.67 – FRF com dois acelerômetros <strong>de</strong> massas diferentes.................................................................... 96<br />

Figura 2.68 – Excitadores mais comuns para uso em campo: a) marreta <strong>de</strong> impacto; b) shaker servohidráulico;<br />

c) caminhão vibratório; d) shaker <strong>de</strong> massa excêntrica. ................................................................ 96<br />

Figura 2.69 – Excitadores mais comuns usados em laboratório: a) Martelo <strong>de</strong> impacto; b) Shaker<br />

eletrodinâmico. ................................................................................................................................................ 97<br />

Figura 2.70 – Exemplo do com<strong>por</strong>tamento <strong>de</strong> diferentes pontas para o martelo <strong>de</strong> impulso mo<strong>de</strong>lo 8206 do<br />

fabricante Bruel & Kjær: a) Força <strong>de</strong> excitação; b) espectro <strong>de</strong> frequências................................................... 97<br />

Figura 2.71 – Ensaio dinâmico com saí<strong>da</strong> fixa e excitação <strong>por</strong> impacto. ........................................................ 98<br />

Figura 2.72 – Ensaio dinâmico com entra<strong>da</strong> fixa e excitação <strong>por</strong> shaker...................................................... 100<br />

Figura 2.73 – Suspensão <strong>da</strong> carroceria <strong>de</strong> um automóvel <strong>por</strong> cor<strong>da</strong>s <strong>de</strong> Nylon............................................. 102<br />

Figura 2.74 – Mola pneumática. .................................................................................................................... 102<br />

Figura 2.75 – Efeito do material <strong>de</strong> suspensão na FRF <strong>de</strong> um su<strong>por</strong>te <strong>de</strong> disco rígido.................................. 102<br />

Figura 2.76 – Exemplo <strong>de</strong> contribuição <strong>de</strong> diversos modos. ......................................................................... 103<br />

Figura 2.77 – Etapas envolvi<strong>da</strong>s no processo <strong>de</strong> atualização <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los...................................................... 110<br />

Figura 2.78 – Gráfico dos <strong>de</strong>slocamentos mo<strong>da</strong>is do mo<strong>de</strong>lo versus experimento........................................ 112<br />

Figura 2.79 – Gráfico dos <strong>de</strong>slocamentos mo<strong>da</strong>is do mo<strong>de</strong>lo versus experimento........................................ 115<br />

Figura 3.1 – Coor<strong>de</strong>na<strong>da</strong>s utiliza<strong>da</strong>s no cálculo <strong>de</strong> x’.................................................................................... 121<br />

Figura 3.2 – Erro na estimativa do módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> para E/G = 16.................................................... 133<br />

Figura 3.3 – Erro na estimativa do módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> para E/G = 18.................................................... 133<br />

Figura 3.4 – Erro na estimativa do módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> para E/G = 20.................................................... 133<br />

Figura 3.5 – Erro na estimativa do módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> para E/G = 22.................................................... 134<br />

Figura 4.1 – Linhas radiais na base <strong>da</strong>s <strong>toras</strong>................................................................................................. 137<br />

Figura 4.2 – Esquema <strong>de</strong> medição do encurvamento..................................................................................... 137<br />

Figura 4.3 – Esquema do ensaio dinâmico. ................................................................................................... 139<br />

Figura 4.4 – Suspensão <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> com cor<strong>da</strong>s <strong>de</strong> Nylon. ............................................................................... 140<br />

Figura 4.5 – Acelerômetro fixado em uma <strong>da</strong>s <strong>toras</strong>. .................................................................................... 140<br />

Figura 4.6 – Pino <strong>de</strong> impacto com a cabeça revesti<strong>da</strong> <strong>de</strong> borracha................................................................ 141<br />

Figura 4.7 – Equipamentos empregados no ensaio dinâmico com as <strong>toras</strong>. .................................................. 142<br />

Figura 4.8 – Esquema <strong>de</strong> corte <strong>da</strong>s <strong>toras</strong>........................................................................................................ 142<br />

Figura 4.9 – Toras-base e <strong>toras</strong>-topo.............................................................................................................. 143<br />

Figura 4.10 – Suspensão <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> TT e TB................................................................................................... 143<br />

Figura 4.11 – Pino <strong>de</strong> impacto com cabeça <strong>de</strong> alumínio empregado nos ensaios com as <strong>toras</strong> mais curtas. . 144<br />

Figura 4.12 – I<strong>de</strong>ntificação dos parâmetros mo<strong>da</strong>is com o programa Mo<strong>da</strong>l-Id............................................ 145<br />

Figura 4.13 – Ensaio <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> estática: a) esquema estático; b) visão geral do ensaio................................. 146<br />

Figura 4.14 – Esquema <strong>de</strong> extração <strong>de</strong> corpos-<strong>de</strong>-prova para <strong>de</strong>terminação do teor <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong>.................. 149<br />

Figura 4.15 – FRF <strong>de</strong> acelerância (A10 0) obti<strong>da</strong> para a tora 2........................................................................ 151<br />

Figura 4.16 – Picos duplicados na FRF <strong>de</strong> acelerância (A10 3) <strong>da</strong> tora 6........................................................ 151<br />

Figura 4.17 – Picos duplicados na FRF <strong>de</strong> acelerância (A10 0) <strong>da</strong> tora 1........................................................ 152<br />

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