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avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

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iv<br />

Figura 2.33 – Esquema do ensaio <strong>de</strong> vibração transversal realizado <strong>por</strong> Chui (1991).....................................43<br />

Figura 2.34 – Arranjo do ensaio <strong>de</strong> vibração livre realizado <strong>por</strong> Chui et al (1999).........................................43<br />

Figura 2.35 – Regressão linear entre EM,stat e EM,VT. ........................................................................................44<br />

Figura 2.36 – Correlação entre EM, Stat e EM, SW. ...............................................................................................45<br />

Figura 2.37 – Correlação entre EM, Stat e EM, VT.................................................................................................46<br />

Figura 2.38 – Teste <strong>de</strong> vibração transversal com <strong>toras</strong> tornea<strong>da</strong>s. ...................................................................47<br />

Figura 2.39 – Ensaio <strong>de</strong> vibração transversal em <strong>toras</strong> <strong>de</strong> pequeno diâmetro..................................................48<br />

Figura 2.40 – Diagrama <strong>de</strong> blocos <strong>de</strong> uma FRF...............................................................................................49<br />

Figura 2.41 – Viga em vibração transversal.....................................................................................................51<br />

Figura 2.42 – Mo<strong>de</strong>lo discreto com dois graus <strong>de</strong> liber<strong>da</strong><strong>de</strong>............................................................................51<br />

Figura 2.43 – Viga reta em vibração transversal..............................................................................................58<br />

Figura 2.44 – Equilíbrio <strong>de</strong> um elemento infinitesimal dx em uma viga <strong>de</strong> Timoshenko................................61<br />

Figura 2.45 – Valores <strong>de</strong> K1 em função <strong>da</strong> relação Lapoio/L. ............................................................................67<br />

Figura 2.46 – Viga apoia<strong>da</strong> sobre base elástica................................................................................................71<br />

Figura 2.47 – Viga sobre dois apoios elásticos posicionados nas extremi<strong>da</strong><strong>de</strong>s. .............................................71<br />

Figura 2.48 – Parâmetros ( λ L)<br />

1,<br />

( λ L)<br />

2 e ( L)<br />

3<br />

Figura 2.49 – Variação do parâmetro ( ) 2<br />

L<br />

λ em função <strong>de</strong> K2 * . ............................................................72<br />

λ para uma viga <strong>de</strong> Bernoulli em função <strong>da</strong> <strong>rigi<strong>de</strong>z</strong> relativa dos<br />

apoios elásticos. ...............................................................................................................................................73<br />

Figura 2.50 – Variação <strong>da</strong> frequência <strong>de</strong> uma viga <strong>de</strong> Bernoulli em função <strong>da</strong> <strong>rigi<strong>de</strong>z</strong> relativa dos apoios<br />

elásticos............................................................................................................................................................74<br />

Figura 2.51 – Sistema <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>na<strong>da</strong>s usado <strong>por</strong> Chui et al (1999). ...............................................................76<br />

Figura 2.52 – Discretização adota<strong>da</strong> <strong>por</strong> Murphy (2000a)...............................................................................77<br />

Figura 2.53 – Influência do nó no modo <strong>de</strong> vibração <strong>de</strong> uma viga. Linha traceja<strong>da</strong>: modo teórico; linha com<br />

círculos abertos: modo experimental................................................................................................................80<br />

Figura 2.54 – Amplificadores <strong>de</strong> sinal: a) Amplificador <strong>de</strong> instrumentação; b) Amplificador <strong>de</strong> carga..........82<br />

Figura 2.55 – Tipos <strong>de</strong> filtros...........................................................................................................................82<br />

Figura 2.56 – Função <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> um conversor A/D <strong>de</strong> 3 bits............................................................83<br />

Figura 2.57 – Exemplo <strong>de</strong> Aliasing..................................................................................................................85<br />

Figura 2.58 – Relação entre os domínios do tempo e <strong>da</strong> frequência: a) sistema <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>na<strong>da</strong>s<br />

tridimensionais mostrando tempo, frequência e amplitu<strong>de</strong>; b) Observação no domínio do tempo; c)<br />

Observação no domínio <strong>da</strong> frequência. ............................................................................................................86<br />

Figura 2.59 – Transforma<strong>da</strong> <strong>de</strong> Fourier: a) FFT <strong>de</strong> um sinal periódico; (b) presença <strong>de</strong> leakage na FFT <strong>de</strong> um<br />

sinal aperiódico. ...............................................................................................................................................87<br />

Figura 2.60 – Formato <strong>de</strong> algumas funções janela observa<strong>da</strong>s no domínio do tempo. ....................................89<br />

Figura 2.61 – Formato <strong>da</strong> função janela exponencial.......................................................................................89<br />

Figura 2.62 – Efeito <strong>da</strong> janela exponencial: a) Janela com muito amortecimento; b) Aumento do período <strong>de</strong><br />

amostragem e uso <strong>de</strong> pouco amortecimento.....................................................................................................90<br />

Figura 2.63 – Sobreposição <strong>da</strong>s janelas <strong>de</strong> aquisição.......................................................................................91<br />

Figura 2.64 – Efeito do cálculo <strong>da</strong> média: a) espectro instantâneo <strong>de</strong> um sinal aleatório; b) espectro resultante<br />

após 8 médias; c) espectro obtido após 128 médias.........................................................................................91

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