21.08.2013 Views

avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

LISTA DE FIGURAS<br />

Figura 2.1 – Ensaio <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> em postes <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira: a) norma ASTM D 1036 (ASTM, 2005); b) norma NBR<br />

6231 (ABNT, 1980)......................................................................................................................................... 14<br />

Figura 2.2 – Resistograph: a) Foto do aparelho; b) Gráfico obtido com o equipamento................................. 15<br />

Figura 2.3 – Ensaio <strong>de</strong> micro-perfuração na zona <strong>de</strong> afloramento <strong>de</strong> um poste............................................... 16<br />

Figura 2.4 – Ensaio <strong>de</strong> micro-perfuração em treliça <strong>de</strong> edificação antiga: a) treliças inspeciona<strong>da</strong>s; b) Ensaio<br />

<strong>de</strong> micro-perfuração......................................................................................................................................... 18<br />

Figura 2.5 – Correlação entre resistência <strong>à</strong> micro-perfuração e <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong>...................................................... 18<br />

Figura 2.6 – Ensaio <strong>de</strong> micro-perfuração na espécie Quercus sp: a) perfuração <strong>da</strong>s seções dos troncos; b)<br />

comparação <strong>da</strong> resistência <strong>à</strong> perfuração com o estado <strong>da</strong> ma<strong>de</strong>ira. ................................................................. 19<br />

Figura 2.7 – Projeção <strong>de</strong> objetos em diferentes planos.................................................................................... 20<br />

Figura 2.8 – Tomograma <strong>de</strong> uma tora <strong>da</strong> espécie fir........................................................................................ 21<br />

Figura 2.9 – Foto dos eletrodos tipo escova do sistema TLDD. ...................................................................... 22<br />

Figura 2.10 – Imagem tomográfica 3D <strong>de</strong> uma seção do tronco <strong>de</strong> uma árvore.............................................. 23<br />

Figura 2.11 – Imagem tomográfica mostrando nós internos: a) Tomografia Computadoriza<strong>da</strong>; b)<br />

Equipamento TLDD. ....................................................................................................................................... 23<br />

Figura 2.12 – Desvio dos sinais ultrassônicos <strong>por</strong> um <strong>de</strong>feito. ........................................................................ 24<br />

Figura 2.13 – Tomografia ultrassônica <strong>de</strong> um tronco <strong>de</strong> Lin<strong>de</strong>ntree: a) posicionamento dos sensores; b)<br />

imagem gera<strong>da</strong> pelo Fakopp 2D. ..................................................................................................................... 24<br />

Figura 2.14 – a) Posicionamento dos transdutores ultrassônicos no tronco <strong>de</strong> uma árvore; b) transdutor<br />

ultrassônico do aparelho Fakopp 2D................................................................................................................ 25<br />

Figura 2.15 – Disposições dos transdutores no ensaio ultrassônico................................................................. 27<br />

Figura 2.16 – Correlação entre módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> dinâmico (EM,din) e estático (EM,Stat) obtido <strong>por</strong> Miná et<br />

al (2004). ......................................................................................................................................................... 29<br />

Figura 2.17 – Ensaio <strong>de</strong> emissão ultrassônica em seções <strong>de</strong> <strong>toras</strong> <strong>de</strong> Eucalyptus citriodora........................... 30<br />

Figura 2.18 – Correlação entre o módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> dinâmico (EM,din) com o módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

estático (EM,Stat) e com o módulo <strong>de</strong> ruptura na <strong>flexão</strong> (fM). ............................................................................ 30<br />

Figura 2.19 – Medição <strong>da</strong> veloci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> propagação <strong>da</strong> on<strong>da</strong> ultrassônica na direção radial <strong>de</strong> postes <strong>de</strong><br />

ma<strong>de</strong>ira. ........................................................................................................................................................... 31<br />

Figura 2.20 – Esquema do ensaio <strong>de</strong> on<strong>da</strong>s <strong>de</strong> tensão. .................................................................................... 31<br />

Figura 2.21 – Ensaio <strong>de</strong> on<strong>da</strong>s <strong>de</strong> tensão em <strong>toras</strong> <strong>de</strong> Pinus tae<strong>da</strong>. ................................................................. 33<br />

Figura 2.22 – Efeito do diâmetro <strong>da</strong>s <strong>toras</strong> no EM,SW....................................................................................... 33<br />

Figura 2.23 – Correlação entre EM,Stat e EM,VT.................................................................................................. 36<br />

Figura 2.24 – Ensaio <strong>de</strong> vibração transversal realizado <strong>por</strong> Ballarin et al (2002). .......................................... 36<br />

Figura 2.25 – Equipamento E-computer 340 <strong>da</strong> Metriguard........................................................................... 37<br />

Figura 2.26 – Regressão linear entre EM,Stat e EM,VT obti<strong>da</strong> <strong>por</strong> Carreira et al (2003)...................................... 37<br />

Figura 2.27 – Ensaio <strong>de</strong> vibração transversal em vigas <strong>de</strong> Angelim Araroba.................................................. 38<br />

Figura 2.28 – Ensaio <strong>de</strong> vibração longitudinal................................................................................................. 39<br />

Figura 2.29 – Ensaio <strong>de</strong> vibração transversal complexa. ................................................................................. 39<br />

Figura 2.30 – Diagrama <strong>de</strong> dispersão e reta <strong>de</strong> regressão entre EM,Stat e o EM,VT obtido com o equipamento<br />

<strong>de</strong>senvolvido pelo autor para <strong>avaliação</strong> <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira serra<strong>da</strong>. ........................................................................... 41<br />

Figura 2.31 – Ensaio <strong>de</strong> vibração transversal em placa lamina<strong>da</strong>.................................................................... 41<br />

Figura 2.32 – Forma dos dois primeiros modos <strong>de</strong> <strong>flexão</strong> <strong>de</strong> uma viga em suspensão livre-livre................... 42<br />

iii

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!