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avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

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Figura 2.53 – Influência do nó no modo <strong>de</strong> vibração <strong>de</strong> uma viga. Linha traceja<strong>da</strong>: modo<br />

teórico; linha com círculos abertos: modo experimental.<br />

Fonte: Yang et al (2002)<br />

Esses <strong>de</strong>svios são esperados, pois, na região dos nós ocorre tanto a redução <strong>da</strong> <strong>rigi<strong>de</strong>z</strong><br />

como a adição <strong>de</strong> massa, uma vez que os nós são mais <strong>de</strong>nsos do que a ma<strong>de</strong>ira sã.<br />

Owolabi et al (2003), relatam um método <strong>de</strong> <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> trincas em vigas com base na<br />

alteração <strong>da</strong>s frequências naturais e na amplitu<strong>de</strong> <strong>da</strong>s FRF’s.<br />

Chuanshuang & Muhammad (2006) propuseram um algoritmo estatístico para a<br />

i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> <strong>da</strong>nos em vigas <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira baseado na alteração dos modos <strong>de</strong> vibração após<br />

a <strong>da</strong>nificação.<br />

Loya et al (2006) obtiveram as frequências naturais para uma viga <strong>de</strong> Timoshenko<br />

contendo uma trinca. A viga foi mo<strong>de</strong>la<strong>da</strong> como dois segmentos conectados <strong>por</strong> uma mola <strong>de</strong><br />

translação e <strong>por</strong> uma mola <strong>de</strong> rotação, ambas sem massa. Esse mo<strong>de</strong>lo causa <strong>de</strong>scontinui<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

<strong>à</strong> rotação e <strong>à</strong> translação que são pro<strong>por</strong>cionais ao momento fletor e ao esforço cortante<br />

transmitidos pela trinca.<br />

2.2.4.1. Hipóteses básicas <strong>da</strong> análise mo<strong>da</strong>l experimental<br />

De acordo com Allemang & Brown (2002), a análise mo<strong>da</strong>l <strong>de</strong> qualquer estrutura é<br />

fun<strong>da</strong>menta<strong>da</strong> em quatro hipóteses básicas:<br />

• A estrutura tem com<strong>por</strong>tamento linear: a resposta <strong>da</strong> estrutura a qualquer<br />

combinação <strong>de</strong> forças, aplica<strong>da</strong>s simultaneamente, é igual <strong>à</strong> soma <strong>da</strong>s respostas<br />

individuais <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> força atuando isola<strong>da</strong>mente.<br />

• A estrutura é invariante no tempo: os parâmetros a serem <strong>de</strong>terminados são<br />

constantes. Em geral, um sistema que não é invariante no tempo tem suas<br />

proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s como massa, <strong>rigi<strong>de</strong>z</strong> ou amortecimento <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> outros<br />

fatores não medidos ou não incluídos no mo<strong>de</strong>lo. Por exemplo, algumas<br />

proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes <strong>da</strong> temperatura.

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